sábado, 16 de abril de 2011

EDUCAÇÃO: Conheça as escolas estaduais de São Paulo mais bem avaliadas

Turmas pequenas, treinamento focado e envolvimento dos pais e da comunidade são fatores que contribuem para bom desempenho
E.E. RiZZERI POLETTI CÂNDIDO RODRIGUES
No interior do Estado de São Paulo, entre plantações de cana-de-açúcar, pés de laranja e estradas vicinais mal conservadas, estão as melhores escolas estaduais. Elas atingiram em 2010 os índices mais altos no Idesp, indicador de qualidade criado pelo governo paulista. Para conhecer as receitas de sucesso e ver o que dá certo na educação pública, a reportagem do iG visitou cinco escolas que não só tiveram os melhores desempenhos, como ultrapassaram a meta pretendida para 2030 pelo Estado, nota 6 no 9º ano do ensino fundamental e 5 no 3º ano do ensino médio.

As escolas Antonio Sanches Lopes, Rizzieri Poletti, Comendador Francisco Bernardes Ferreira, Pedro Mascari e Professor João Caetano da Rocha estão localizadas em cidades pequenas ou distritos rurais e têm em comum, principalmente, o número reduzido de alunos e a falta de equipamentos tecnológicos. Provam que a qualidade da educação passa por poucos alunos por professor e por um corpo docente presente, com vários anos de dedicação a mesma escola.
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O seu novo jeito de se hospedar
O treinamento focado no Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp) – prova do governo que avalia a aprendizagem dos alunos e compõem o Idesp, junto com dados de repetência e evasão – também garante o bom resultado. Apesar da prova não significar nada para os alunos em termos de nota ou bônus em vestibulares, os estudantes das “escolas campeãs” fazem a avaliação com empenho e dedicação. Para eles, é o nome da cidade e da escola que está em jogo.

Poucos alunos:
Única escola da cidade de Balbinos, a Antonio Sanches Lopes, atingiu Idesp de 6,94 no 9º ano do ensino fundamental, o mais alto do Estado nesta etapa da educação. A diretora Maria Salete Balancieri é ex-aluna da escola e trabalha lá há 16 anos. Ela ressalta que a turma de 2010 contava com apenas 10 alunos e era muito boa. “Eles sempre se destacaram”, afirma.


Andrea Maria Garuzi, professora de geografia e história e também ex-aluna da escola, acompanha a turma desde o 5º ano do ensino fundamental. Para a professora, que já trabalhou em outras escolas maiores, a principal explicação para o bom desempenho é o número de alunos. “Em uma sala com 40 alunos você não consegue explicar a matéria. Não dá para vistar o caderno de cada um. Aqui a gente acompanha o aluno de perto”, diz.

Os alunos percebem o atendimento individualizado e sentem-se como se estivessem em uma escola particular. “O professor explica as dúvidas de mesa em mesa”, conta Taciana Beatriz Mota Neves, de 15 anos, aluna da turma que contribuiu para o alto Idesp.

A Antonio Sanches Lopes está sem laboratório de informática há mais de um ano por atraso na licitação, não oferece grade curricular diferenciada, não tem laboratório de artes, nem de ciências. Mesmo assim, para Taciana e a colega Camila Cristina Ribeiro, 15 anos, a escola oferece tudo que elas querem: bons professores. “A gente quer ser como eles”, diz Camila.
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Alunos dedicados:
A 150 quilômetros de Balbinos está a Rizzieri Poletti, única escola de ensino médio da pequena Cândido Rodrigues. A escola tem apenas seis turmas e atingiu o mais alto Idesp da rede, 5,81. No ano passado, apenas 15 alunos estudavam no 3º ano do ensino médio de manhã e 11 estavam no noturno. “Não temos problema de disciplina, é mais fácil trabalhar com poucos alunos. Aqui é o paraíso”, resume a professora de biologia e ex-aluna da escola, Tathiane Campero.

A coordenadora da Rizzieri Poletti, Doracy Izildinha Estruzani, docente na escola há 23 anos, se emociona ao lembrar o dia da aplicação do Saresp: “Só um aluno faltou e porque estava doente. Chorei em ver o empenho, a vontade, a dedicação deles em fazer a prova”, relata.

Na prática, o Saresp não significa nada para os alunos. Não reprova de ano, não dá pontos na nota final, nem bônus no vestibular, como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os estudantes não têm como saber a nota que tiraram na prova, não recebem boletins de desempenho e a Secretaria não divulga os gabaritos. A Secretaria estuda a possibilidade do Saresp conceder pontos no vestibular das universidades públicas estaduais e das instituições de ensino superior que quiserem adotá-lo, mas nada de concreto foi anunciado até agora.

Mesmo assim, os alunos sentem-se na obrigação de “ir bem” porque se preocupam com o nome da cidade e da escola – em muitos casos onde seus pais e irmãos estudaram. “Essa nota é uma meta para a nossa turma”, diz Joseani, Zampieri, 16 anos, aluna do 3º ano do ensino médio.

Outro fator que faz efeito é a metodologia de ensino e o treinamento aplicado. As escolas ensinam o conteúdo das apostilas distribuídas pela Secretaria de Educação, material didático que uniformizou o currículo escolar na rede e no qual o Saresp é baseado. Pelo menos três simulados enviados pelas Diretorias de Ensino são aplicados ao ano. O desempenho de cada aluno é avaliado e os professores partem dele para atuar em cima das dificuldades apresentadas. Em turmas com no máximo 20 alunos, o trabalho fica mais fácil e eficiente.
Respeito:
Companheirismo, colaboração e respeito. Professores e alunos apontam essas características como principais fatores do bom ambiente escolar e da disciplina. “Aqui nunca sai briga”, diz Fernando Zaniboni, aluno da Pedro Mascari, escola de um pequeno distrito de Itápolis, a 18 km do centro da cidade. Com 233 alunos, divididos entre manhã, tarde e noite, os alunos convivem durante o recreio, fazem atividades juntos, excursões e afirmam ser amigos.

Em 2010, a Pedro Mascari ficou em 3º lugar no Idesp do 9º ano do ensino fundamental (6,48) e em 4º no Idesp do ensino médio (5,17). “A gente se destacou nas duas etapas e se Deus quiser este ano vamos tirar um primeiro lugar”, torce Luis Fernando da Silva, 16 anos, aluno da turma do 3º ano do ensino médio.

Escola é da família:
Referência de cultura, lazer e ponto de acesso à internet, as escolas são abraçadas pela comunidade, que utiliza bastante o espaço. Com o projeto “Escola da Família”, os jovens pararam de pular os muros nos fins de semana para usar a quadra, em muitos casos a única da cidade ou do distrito.

O programa do governo estadual, criado em 2003, chegou há pouco às escolas visitadas. A instituição abre as portas para a comunidade nos fins de semana, oferecendo atividades de esporte, cultura, saúde e trabalho, e jovens universitários ganham bolsas de estudo para trabalhar na escola. “Temos 10 ex-alunos trabalhando aqui. É um estímulo para eles continuarem os estudos”, avalia Marlene Eunice Cavalheiro Bueno Verdiani, diretora da João Caetano da Rocha, localizada em um distrito de Itápolis. Lá, o programa começou só neste ano.

A presença e a participação dos pais são estimuladas nas escolas “campeãs”. É devido a esta relação próxima com as famílias que as faltas e a evasão escolar são problemas menores nas escolas de cidades pequenas. Os educadores vão até a casa dos estudantes se eles faltam mais de um dia. Conversam com os pais, fazem o possível para que os alunos não abandonem os estudos. E como em cidade pequena praticamente todo mundo se conhece, ao avistar um aluno fora da escola no período de aula, os próprios moradores ligam para a escola e avisam a direção. “Aqui todo mundo cuida de todo mundo. O aluno é um ser humano, não um número”, diz Sandra Regina Veronesi Melo, professora de artes da Antonio Sanches Lopes.
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sexta-feira, 15 de abril de 2011

QUESTIONAMENTOS: O Banco do Povo de São Carlos foi o 7º melhor do Estado e Comentando A Notícia


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Este Post tem Apoio Cultural da Psicológica TV
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A publicação “Resultados do Banco do Povo Paulista – 2010” mostrou que a unidade de São Carlos realizou, nos últimos dois anos, 475 empréstimos aos micro e pequenos empreendedores, o que representou, em volume de recursos, R$ 1,62 milhão
Instalado em 2002, por meio de uma parceria entre a Prefeitura de São Carlos e o Governo do Estado, o Banco do Povo tem por objetivo oferecer micro crédito de fácil acesso e de forma desburocratizada e com os juros baixos para atender as principais demandas de financiamento dos micro e pequenos empresários.

A pesquisa constatou que São Carlos registrou, em 2010, o maior volume de empréstimos dos últimos nove anos, o que trouxe à cidade o 7º melhor desempenho no Estado no número de operações e créditos oferecidos. Em 2010 foram realizadas 268 operações contabilizando um total de R$ 955 mil.

O Banco do Povo de São Carlos atingiu a média de 20 créditos mensais, um crescimento de 66% na comparação entre os anos de 2002 a 2008 quando o número de créditos concedidos era de 12 ao mês. Nestes dois últimos anos foram 475 empréstimos e R$ 1,62 milhão de recursos emprestados.

“Os resultados se devem à experiência acumulada, a identificação das oportunidades colocadas e a intensificação das atividades de divulgação e comunicação determinadas pelo prefeito Oswaldo Barba. Realizamos várias reuniões com fornecedores dos clientes do Banco do Povo, no Centro Público de Economia Solidária”, afirma o diretor do Departamento de Apoio à Economia Solidária, Reinaldo Sorbille.

Frentes:
A estratégia de atuação do Banco do Povo de São Carlos tem priorizado cinco frentes específicas: a divulgação da modalidade de crédito aos micro e pequenos empreendimentos, a formação e qualificação de empreendedores, a formalização dos empreendimentos, a sensibilização de fornecedores dos clientes do Banco do Povo e o controle da inadimplência.

Na opinião do secretário de Trabalho, Emprego e Renda, Emerson Domigues, “além de garantir aos micros e pequenos empreendedores linhas de crédito com taxas de juros inferiores àquelas oferecidas pelo mercado e acesso ao crédito de forma desburocratizada, é fundamental oferecer, em parceria com Sebrae e Senac, cursos de qualificação em empreendedorismo e gestão empresarial e palestras sobre MEI (Microempreendedor Individual), para orientação sobre a importância da formalização dos empreendimentos, e intensificar a atuação junto àqueles que chamamos de clientes indiretos”.

Serviço:
A unidade do Banco do Povo de São Carlos está instalada nas dependências do Centro Público de Economia Solidária, na Rua José Bonifácio, 885 – Centro. Telefones: 3376 6561 / 3371 9219 e 3307 6808.

Em Trabiju o Banco do Povo esta instalado na Rua 9 de Julho,79, Centro, telefone 
(16) 3349-1026 e o agente é o Sr. Paulo Sergio Ribeiro oferece financiamentos para micros e pequenas empresas.
Banco do Povo de Trabiju
O objetivo do Banco do Povo Paulista de Trabiju é oferecer financiamentos para empreendedores de micros e pequenos negócios, para capital de giro e para investimentos fixos, como forma de viabilizar as iniciativas de ocupação e geração de renda. Empreendedores formais ou não-formais, cooperativas e associações de produção formalmente constituídas.

Como funciona o Banco:
A implantação do programa é feita por meio de parcerias com o Estado que  participa com 90% dos recursos financeiros para a constituição do Fundo de Investimento de cada Município, forma os Agentes de Crédito, gerencia e supervisiona as atividades operacionais. Aos Municípios cabem, além da participação financeira de 10% do Fundo Municipal, suprir os recursos humanos e a infra-estrutura, tais como, instalações prediais, móveis e equipamentos, além do transporte dos Agentes de Crédito e a divulgação.

Os interessados no programa de microcrédito deverão apresentar seu pedido na unidade do Banco do Povo no município onde está o seu empreendimento ou na subprefeitura, no caso da Capital.
Para conseguir um empréstimo no Banco do Povo Paulista, o interessado precisa estar produzindo há mais de seis meses e residir ou ter negócio há mais de dois anos na mesma cidade.

Os empréstimos vão de 200 reais a 25 mil. Os juros são de 1% ao mês e o prazo máximo para o pagamento é de três anos.

Pessoas físicas podem conseguir empréstimo de até 5 mil reais, pessoas jurídicas, de até 7.500 e as associações e cooperativas, de até 25 mil reais.

Comentando A Notícia:
O que São Carlos, 220.000 habitantes e Trabiju com população estimada em 1500   habitantes, tem em comum? 
Essas cidades  tem políticas publicas para fortalecer o pequeno empreendedor; agora o que não dá para saber (deve haver um motivo muito forte e misterioso), é porque a administração de Dourado não incentiva, o comércio, não incentiva a indústria, nem os serviços, nem o agro negócio, muito menos os pequenos empreendedores, porque? Não sabemos.

A Lei Geral Municipal, quando coloco, que seria uma ferramenta eficaz de incentivo aos pequenos e médios empresários; nada, nem uma sílaba, nem contra nem a favor, todos se fingindo de mortos. O Banco do Povo a mesma coisa, Trabiju tem o seu desde março de 2010, e nós, todos quietos. Sera que é um complô para acabar com o pouco que temos em matéria de criação de empregos e transformar definitivamente Dourado em uma cidade dormitório, ou pior ainda em um grande alojamento de trabalhadores sem qualificação, que vem para estes lados para  cortar cana, aqueles que deixaram familia, levam no final da safra para as suas cidades de origem o pouco que conseguiram guardar. Os outros ficam por aqui. Do Distrito Indústrial, não se fala mais. Mas para que um distrito indústria se não temos políticas de incentivo nem para as empresas da cidade, como é que pretendemos atrair empresas de fora. Precisamos, todos nós, questionarmos estes pontos, que são urgentes, são para ontem, não é uma questão de reclamar, é uma questão de abrir os olhos, vivemos em uma região muito competitiva, seguindo assim, vamos perder  todos os nossos jovens, para São Carlos, Araraquara e outras cidades que tem muito mais  a  oferecer. Vamos perder o que temos de mais precioso, a juventude. Eles terminam o ensino médio e vão embora.
É isso que queremos? Com a palavra a sociedade Douradense.
Luis Mario
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VIDA MODERNA: Bill Gates teve dificuldades de ‘entender’ funcionamento do Gmail

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Este Post te apoio cultural de Placacentro MASISA FAZIO
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O visionário Bill Gates não parecia tão visionário assim 
em 2004
Em seu mais recente livro, o jornalista norte-americano Steven Levy, especializado em tecnologia, disse que Gates ficou muito impressionado – e até um pouco desconfiado – com a quantidade de dados que o jornalista armazenava em seu Gmail.

Segundo Levy, Gates não conseguiu entender, em uma conversa que tiveram, como alguém seria capaz de ocupar mais de um gigabyte apenas com e-mails. E ficou realmente espantado quando o jornalista disse a ele que já havia ocupado, em menos de seis meses, mais da metade da capacidade. Na época, o Gmail tinha apenas seis meses de “vida” e suportava apenas dois gigabytes de dados (hoje suporta sete).

“Como alguém pode precisar de mais de um gigabyte? O que você tem lá, músicas, filmes, apresentações do PowerPoint?”, teria dito Gates. E não parou por ai: “Quantas mensagens você tem? Sério!, eu estou tentando entender se é por conta do número de mensagens ou pelo tamanho delas”, teria indagado.

Levy completa a passagem de seu livro dizendo que Gates, após ter feito alguns cálculos em pensamento, teria concluído que o Google “devia estar fazendo alguma coisa errada”.

Em algum momento entre 2004 e a data presente, Bill Gates entendeu o porquê de se ter tanto espaço; cada vez mais os usuários guardam seus arquivos na ‘nuvem’. Não é à toa que, hoje, o Hotmail (da Microsoft) tem até 10GB de armazenamento. 
Fonte: The Huffington Post
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