sábado, 28 de maio de 2011

NOSSA CIDADE: Prefeito participa de Ciclo de Palestras do Tribunal de Contas

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O prefeito de Dourado participou, nesta, sexta-feira, (27/05), das 10h às 12h15, no Cine Jequitibá, em Bocaina, do 15 Ciclo de Debates com Agentes Políticos e Dirigentes Municipais realizado pelo Tribunal de Contas do Estado, Unidade Regional – 13, de Araraquara
Além do prefeito participaram: o dr. Benedito Finhana e Dra. Rita de Cássia G. de Oliveira do setor jurídico, Paulo Henrique Grego, da contabilidade, Rui Bertucci, diretor administrativo, Elaine Pirangelo da Saúde e Alexandre Busto, da Educação 

A abertura do evento contou com a presença do prefeito de Bocaina, João Francisco Bertoncello Danieletto, o “Kiko”. Logo na sequência teve início o Ciclo de Palestras de uma forma diferente das anteriores. Os temas foram divididos por área – saúde, educação, gestão de contratos, precatórios, terceiro setor e cada auditor respondeu, em média, 4 perguntas dentro da sua área. As perguntas do público ficaram para o final.

O diretor Técnico de Divisão da Unidade Regional – 13, Dr. Marcelo Záccaro, informou, aos presentes, que já estão em estudos à realização da auditoria concomitante e a auditoria de resultados para os próximos anos. 

Durante o evento foi apresentado o novo Portal Cidadão do Tribunal de Contas do Estado, o qual possui um grande banco de dados sobre todos os municípios.
Fonte: Site da Prefeitura de Dourado
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Empresa irá financiar projeto para geração de eletricidade com a força dos ventos do deserto Mojave
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O Google não irá utilizar a eletricidade desenvolvida no Mojave. Tudo ali produzido irá para o estado da Califórnia, que assumiu um compromisso de até o ano de 2020 ter 33% de sua energia vinda de fontes limpas e renováveis. O AWEC sozinho irá aumentar em 30% a geração de energia com a força do vento na Califórnia. 

“Com esse acordo, agora já temos mais de US$ 400 milhões investidos em fonte limpas de energia. Esperamos que o sucesso de AWEC, com sua estrutura única de transmissão de energia encoraje mais investimentos e financiamentos que resultem em um novo futuro energético”, escreveu Rick Needham, diretor de operações “verdes” do Google.
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Agência promoverá nas escolas da rede pública de ensino uma gincana em que objetivo é ensinar brincando
A agência multimídia de difusão científica e educacional Ciência Web, vinculada ao Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP) de São Carlos, desenvolveu um jogo de conscientização para a reciclagem de produtos.

A partir do game desenvolvido pela agência, a instituição promoverá uma gincana nas escolas da rede pública de ensino de São Carlos, com o objetivo de ensinar brincando.

A primeira escola a receber as atividades será a Escola Estadual Paulino Carlos. A atividade será feita com alunos da 4ª série do ensino fundamental, escolhida para ser o piloto do projeto.

Além de promover uma disputa entre os alunos, a equipe do Ciência Web deixará em cada uma das escolas que visitar com a gincana da reciclagem, cartazes com informações sobre as cooperativas de catadores e recipientes reutilizáveis, para que os alunos possam também contribuir para a reciclagem de resíduos.
Veja a reportagem:


Jogue o Jogo da Reciclagem:

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Depois de dois meses e meio desde o lançamento nos EUA, o iPad 2 começou a ser vendido no Brasil
por Ticiani Aguiar
Mas será que vale a pena trocar o seu? Para ajudar você a tomar essa decisão, A Notícia Barrra apresenta um comparativo entre as duas versões do tablet da Apple. Veja na tabela abaixo:
Na verdade, a grande mudança são as câmeras frontal e traseira. Com a nova versão do iPad, você poderá fazer fotos e vídeos. Pelo tamanho do gadget, com certeza a fotografia não era o mais esperado, apesar de fazer falta. Mas como o tablet é muito usado para trabalho e reuniões, por exemplo, a possibilidade de fazer videoconferências é a grande sacada.

O iPad 2 também ficou mais leve e um pouco mais rápido (Steve Jobs promete um processador que dobre a velocidade do tablet), mas seu peso e velocidade nunca foram um problema. O sistema operacional também mudou, mas a Apple deve disponibilizar em seu site o upgrade do software, o que significa que a maioria das vantagens desenvolvidas para usuários do iPad 2 também devem beneficiar quem tem um iPad original.

A outra mudança é que agora voê pode comprar o aparelho na cor branca. Mas isso é apenas um detalhe.

Preço:
O iPad 2 será vendido pelo mesmo preço do iPad original em seu lançamento no Brasil. O modelo mais simples, com 16 GB e acesso a rede apenas por wi-fi, terá o preço de R$ 1.650. As outras versões do tablete com wi-fi custarão R$ 1,9 mil (32 GB) e R$ 2,2 mil (64 GB).

Já o aparelho com 3G será vendido por R$ 2.050 (16GB), R$ 2,3 mil (32 GB) e R$ 2,6 mil (64 GB). Todos os modelos estão disponíveis em preto e branco.

Quem não faz questão de ter sempre o aparelho da última geração pode aproveitar o momento para comprar o iPad original. A Apple está estimulando a redução do preço do modelo anterior para eliminar o aparelho das prateleiras.
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sexta-feira, 27 de maio de 2011

VIDA MODERNA: Tablets terão maior exigência de conteúdo nacional

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O início da produção de tablets (computadores em formato de prancheta, como o iPad da Apple) no Brasil está sendo considerado pelo governo como a "ponta do iceberg de uma política industrial muito ambiciosa"
Em entrevista, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Pimentel, disse que as exigências que serão colocadas para que as empresas recebam as reduções de tributos previstas em lei trarão para o País uma indústria de componentes e semicondutores.

Ele previu que o Brasil poderá se transformar em plataforma de exportação de produtos de alta tecnologia para todo o continente em quatro ou cinco anos. Isso porque o Processo Produtivo Básico (PPB) estabelecerá um porcentual de utilização de conteúdos nacionais na montagem dos tablets mais rigoroso do que o exigido da indústria de notebooks. 
A proposta do PPB foi encaminhada ontem à Casa Civil. Para obrigar as empresas a trazerem fábricas de componentes para o Brasil, o MDIC também criará um PPB para os celulares de alta tecnologia (smartphones).

Pimentel informou ainda que, dentro da nova política industrial que deve ser anunciada em junho, o governo dará estímulos para associações de empresas estrangeiras com grupos nacionais para instalação de fábrica no Brasil. Os estímulos poderão ser por meio de incentivos fiscais e concessão de financiamentos do governo.O ministro antecipou que o PPB exigirá que 50% dos displays (telas) sejam nacionais a partir de 2014. 
No caso dos carregadores de baterias que serão utilizados nesses equipamentos, metade terá que ser fabricada no Brasil já em 2012 e atingirá 80% em 2013. O índice de nacionalização para as placas de rede sem fio será de 50% em 2013 e terá de chegar a 80% em 2014. 

De imediato, será exigido que metade das placas-mãe utilizadas nos tablets terão de ser produzidas no País, passando para 80% em 2012 e alcançando 95% em 2013."É uma exigência pesada de conteúdo nacional", avaliou Pimentel. 
O cumprimento dessas exigências garante às empresas a isenção de PIS e Cofins e a redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de 15% para 3%. Doze empresas já manifestaram o interesse de produzir tablets no Brasil.As empresas foram liberadas, temporariamente, de utilizar baterias e gabinetes produzidos no Brasil. 

A decisão do governo atende a pedido da taiwanesa Foxconn, que irá produzir os iPads, da Apple, no Brasil. Segundo o ministro, seria impossível produzir esses componentes neste momento no País, mas isso será negociado futuramente.Pimentel disse que um dos pontos mais importantes é que o PPB obrigará a Foxconn a trazer uma fábrica de displays para o Brasil. "Seremos o primeiro país do mundo a receber uma fábrica de displays fora da Ásia", disse. Os displays representam cerca de metade do custo dos tablets."Estamos praticando os novos fundamentos da nova política industrial. "Não queremos que as empresas venham aqui só para montar. A transferência tecnológica será muito forte", declarou o ministro. 
Para Pimentel, o ambiente econômico brasileiro deve garantir o sucesso da política de atração de indústrias de alta tecnologia.Apesar de ter construído um marco legal há alguns anos, o Brasil nunca conseguiu atrair as fábricas. 

O ministro argumentou que o País se tornou confiável para investimentos. Além disso, a inclusão social obtida nos últimos anos, do ponto de vista do capital, significa a criação de mercado consumidor. "Se soubermos dosar bem as coisas, vamos virar um País de ponta", declarou. "Neste momento não temos (mão de obra disponível), mas teremos. Vamos ter dificuldades localizadas, mas conseguiremos resolver."
Fonte: Inteligência Brasileira
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VIDA MODERNA: Google demonstra sistema de pagamento para Android

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Promoções e programas de fidelidade podem ser 
integrados à aplicação
O Google anunciou nesta quinta-feira o seu novo serviço de pagamento pelo sistema Android de smartphones. O Google Wallet foi demonstrado no escritório de Nova York junto com representantes da empresa de processamento de pagamentos First Data, da operadora Sprint e das bandeiras de cartão Citi e MasterCard

O novo aplicativo ainda está em fase de testes. O ambicioso projeto utiliza uma tecnologia wireless de curto alcance, que só funciona a uma distância máxima de quatro centímetros. O sistema armazena versões virtuais dos cartões de plástico que ficam na carteira.

O Google Wallet é capaz de fazer pagamentos usando cartões Citi, MasterCard e Google Prepaid Card – um cartão pré-pago da empresa. A expectativa é que o sistema possa ser usado em qualquer estabelecimento que aceita MasterCard PayPass -- recurso de pagamento cada vez mais comum nos Estados Unidos, em que as pessoas só precisam bater de leve o cartão – ou qualquer outro dispositivo de pagamento, como o celular – no terminal, ao invés de inserir o cartão em uma máquina.

Os comerciantes poderão integrar promoções e programas de fidelidade no sistema, sem a necessidade de cupons, carimbos ou adesivos. A princípio, o Google Wallet será compatível com o Nexus S, um celular do próprio Google. Mais adiante, será levado a outros telefones.
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Redução de alíquotas deve melhorar o 
preço dos dispositivos no país
Os tablets a serem produzidos no Brasil passarão a ter benefícios fiscais. Na edição desta segunda-feira do Diário Oficial da União foi publicada a medida provisória (MP) 534 que inclui o Tablet PC no Programa de Inclusão Digital. A MP inclui um inciso no artigo 28 da Lei 11.196, de 21 de novembro de 2005, que trata, entre outros assuntos, do Programa de Inclusão Digital.

O artigo 28 diz que ficam reduzidas a zero as alíquotas de PIS/Pasep e Cofins incidentes sobre a receita bruta de venda a varejo dos produtos especificados. Com a MP publicada hoje, o artigo ganha o inciso sexto, que inclui as "máquinas automáticas de processamento de dados, portáteis, sem teclado, que tenham uma unidade central de processamento com entrada e saída de dados por meio de uma tela sensível ao toque de área superior a 140 cm (Tablet PC)".

A MP era esperada e já havia sido anunciada pelo governo. A inclusão no programa era necessária para que fosse dada a isenção de PIS e Cofins, hoje em 9,25%, sobre o produto. A redução indica uma queda nos preços dos aparelhos, o que pode beneficiar os consumidores fãs de produtos como o iPad, da Apple, que será fabricado pela Foxconn no Brasil.
Fonte: Agencia Estado
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LIVROS: Livraria virtual do Google já reúne 3 milhões de obras

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Em seis meses, acervo do serviço cresce 50%
Seis meses após o lançamento do serviço Google eBooks, o gigante das buscas anunciou que seu acervo digital chegou aos 3 milhões de livros disponíveis - um crescimento de 50% em relação ao número de títulos inicial. “É possível acessar o conteúdo em nosso leitor para internet, aplicativos para celular ou mesmo em seu leitor de e-books, caso ele seja compatível”, afirmou Abe Murray, gerente de produtos do Google, nesta segunda-feira.

O projeto conta atualmente com obras gratuitas e pagas, vindas de mais de 7.000 editoras, além de 250 livrarias independentes. É um crescimento de cerca de 40% em relação ao ano anterior. “Também notamos uma alta nas instalações do nosso aplicativo de celular para o sistema iOS, da Apple, Android e Chrome (do próprio Google). Foram mais de 2,5 milhões de downloads em dezembro”, disse Murray.

Os e-books oferecidos pela companhia podem ser lidos em tablets – como o iPad – e nos leitores mais tradicionais, como o Kindle, da Amazon, e o Nook, da Barnes & Noble. O executivo afirmou que o Google deve lançar até o fim da semana uma lista com fatos e previsões sobre o seu empreendimento no mercado de livros virtuais.
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A história da indústria de computadores pessoais no segundo semestre de 2010 poderia muito bem se chamar "O conto do tablet"Clic aqui e continue lendo

ESCÂNDALO: Ministro Haddad da Educação, contou uma mentira. Kit era para crianças a partir de 11 anos

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Em artigo veiculado no Site da Prefeitura de Dourado, sem autoria definida, que divulgamos no dia 02 de Maio, não deixa claro para o leitor o que é a Casa de Acolhimento. Clic aqui e continue lendo
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O ministro Fernando Haddad é sabidamente incompetente. Todos já sabemos disso
por Reinaldo Azevedo
O ministro Fernando Haddad é sabidamente incompetente. Todos já sabemos disso. A grana que ele torrou com seus ENEMs desastrados o prova. Ele é também autoritário: na edição da prova deste ano, ele quer cassar dos alunos o direito de recorrer à Justiça caso sejam prejudicados por algum problema de impressão de responsabilidade do… MEC. Ele é tecnicamente irresponsável, já que comanda uma equipe que autoriza a distribuição de livros que fazem a apologia do erro. Ela já demonstrou que não tem problema em enganar pessoas, a exemplo do que fez com a bancada cristã, a quem prometeu interlocução no caso do kit gay, ignorando-a em seguida. E agora descobrimos que ele contou uma mentira vergonhosa!

O kit anti-homofobia, à diferença do que ele afirmava, seria distribuído a crianças a partir dos 11 anos. É uma questão de caráter. Se Dilma Rousseff o mantiver no governo, terá um ministro da Educação em cuja palavra a sociedade não pode e não deve confiar. No material, conforme vocês lerão abaixo, recomendava-se a esses alunos que retirassem nas locadoras filmes como ”Brokeback Mountain”, “A Gaiola das Loucas” e “Milk” — que é especialmente violento, diga-se.

Haddad contou uma mentira grave. Cabe a Dilma Rousseff decidir se seu ministro da Educação continuará a desmoralizar o seu governo. O que se preparava no MEC, em suma, era um grande trabalho de molestamento de crianças, ainda que de uma forma oblíqua. Na brincadeira de caça-palavras, os alunos têm de decifrar 16 palavras correspondentes a definições como: “pessoa que sente desconforto com seu órgão sexual (transexual)”, “nome da ilha que deu origem à palavra lésbica (Lesbos)”, “órgão sexual que é associado ao ser homem (pênis)”. Leiam o que segue. É asqueroso! Que tipo de gente organiza e patrocina algo assim? A condição moral das pessoas que preparam esse material tem de ser severamente investigada.

No Globo:
O kit de material educativo “Escola sem homofobia” que provocou polêmica entre religiosos no Congresso e levou a presidente Dilma Rousseff a vetar sua distribuição tinha como público-alvo não só alunos do ensino médio, como informava o Ministério da Educação. O material também foi preparado para ser apresentado a alunos a partir dos 11 anos de idade que cursam o ensino fundamental do 6º ao 9º ano.

A faixa etária está registrada no caderno “Escola sem homofobia”, que orienta como o kit anti-homofobia deveria ser aplicado na sala de aula e apresentado a professores e pais. Fazem parte do kit três vídeos, um DVD e guias de orientação a professores.

Destinado a professores, gestores e outros profissionais da educação, o caderno, ao qual O GLOBO teve acesso ensina dinâmicas de grupo para trabalhar com estudantes do ensino fundamental, em temas como homossexualismo, bissexualismo. “Essas dinâmicas podem ser aplicadas à comunidade escolar e, em especial, a alunas/os do ensino fundamental (6º ao 9º ano) e do ensino médio”, diz o caderno.

A destinação do kit contra a homofobia a alunos do ensino fundamental fica evidente no conteúdo do vídeo “Boneca na mochila”. Este é um dos filmetes do kit e traz na capa uma criança pequena com uma mochila. O vídeo conta uma história baseada em fato verídico: uma mãe é chamada às pressas na escola porque “flagraram” o filho com uma boneca na mochila. No caminho do colégio, num táxi, a mãe escuta essa notícia no rádio e fica ainda mais aflita.

O guia de discussão que acompanha o vídeo sugere dinâmicas para os professores trabalharem com os alunos e discutirem esse conteúdo. Um dos capítulos propõe mostrar os “mitos e estereótipos” mais comuns que envolvem gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais, a partir das seguintes afirmações, que devem ser completadas pelos alunos: “Meninos que brincam de boneca e de casinha são…”; “Mulheres que dirigem caminhão são…”; “A pior coisa num gay é…”; “Garotas que partem para a briga são…”.

Ao propor debate sobre sexualidade, a cartilha recomenda questionar ao aluno: “Ser um menino mais sensível e uma menina mais durona significa que são ou serão gay e lésbica?” No material do kit em poder do MEC, há seis Boletins Escola sem Homofobia (Boleshs), destinados aos estudantes, com brincadeiras, jogos, letras de música e dicas de filmes. Todos com o tema diversidade sexual e homofobia. Uma das letras de música incluídas foi a canção “A namorada”, de Carlinhos Brown, cujo refrão diz “namorada tem namorada”.

Na brincadeira de caça-palavras, os alunos têm que decifrar 16 palavras correspondentes a definições como: “pessoa que sente desconforto com seu órgão sexual (transexual)”, “nome da ilha que deu origem à palavra lésbica (Lesbos)”, “órgão sexual que é associado ao ser homem (pênis)”.

O boletim traz brincadeiras de “o que é o que é”, com conceitos de parada do orgulho LGBT, homofobia, diversidade sexual, entre outros. Na sessão sobre filmes, os alunos são orientados a procurar nas locadoras ou na escola “Brokeback Mountain”, história de dois jovens que trabalham numa fazenda e tem relacionamento amoroso; “A gaiola das loucas”, comédia sobre o dono de um cabaré gay que entra em apuros quando o filho dele, noivo da filha de um senador moralista, vai apresentar sua família. São sugeridos também “Milk”, com Sean Penn, e “Desejo proibido 2″.

Os boletins também trazem textos sobre esses temas. Na capa de um, “Terremoto no território machista”, o assunto tratado é sobre a capacidade do ser humano de interagir com pessoas diferentes. Outra edição é aberta com o texto “Homofóbicos são os outros?”, que relata história de uma jovem que é preconceituosa, mas acredita não ser.

No guia do vídeo “Torpedo”, com a perseguição de alunos a duas estudantes que mantêm uma relação, as ONGs responsáveis pelo material sugerem que, após exibição, seja perguntado aos alunos: “É diferente a reação das pessoas quando vêem duas garotas de mãos dadas e dois garotos de mãos dadas?”; “Um professor, ou uma professora, teria menos credibilidade se fosse homossexual, travesti, transexual ou bissexual? Por quê?”

O Ministério da Educação informou nesta quinta-feira que o material produzido seria indicado apenas para o ensino médio. E que a indicação para o ensino fundamental não seria aprovada. A distribuição do kit foi abortada por ordem da presidente Dilma. A professora Lilian do Valle, professora de Filosofia da Educação da Uerj, alerta: “Quanto mais baixa a idade, mais delicada a situação. É uma idade muito sensível para questões afetivas e psiquícas. Uma palavra mal colocada pode resultar num dano maior do que simplesmente não falar nada. Tem que envolver um trabalho maior, interdisciplinar. Não é simplesmente aprovar uma lei e jogar o kit. É pedir demais do professor esse tipo de responsabilidade. Não se pode esperar que a escola resolva os problemas da sociedade.”
Fonte: Veja.com
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