quinta-feira, 3 de março de 2011

EDUCAÇÃO: SENAI - Inscrições para Curso Técnico em Mecatrônica

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Este Post tem Apoio Cultural da SDS FM
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Estão abertas as inscrições para o processo seletivo do Curso Técnico em Mecatrônica, oferecido GRATUITAMENTE pela Escola SENAI de São Carlos. 
São 32 vagas para o período da tarde
O Técnico em Mecatrônica é o profissional habilitado na automação dos processos de manufatura, integrando as tecnologias eletrônica, mecânica, de controle automático e computação, por meio do desenvolvimento de atividade de planejamento, instalação, operação, manutenção, visando a qualidade e a produtividade desses processos.

Ele atua em empresas de diversas áreas, tais como, automobilística, eletrônica, mecânica, química, automação, suporte técnico, produção e treinamento.

As inscrições devem ser feitas até o dia 23 de março, no site www.sp.senai.br/processoseletivo ou na própria Escola SENAI. A taxa de inscrição é de R$ 40,00, a ser paga através de boleto bancário emitido pela internet.

Fonte: SENAI

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MÚSICA: Ouça a prévia de "Government Hooker", da Lady Gaga

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Em desfile da grife Thierry Mugler, a cantora estreou como modelo de passarela ao som da música
Lady Gaga fez sua estreia nas passarelas durante a Semana de Moda de Paris
Lady Gaga mostrou na última quarta, 2, uma prévia de sua música nova, "Government Hooker", durante um desfile que marcou sua estreia nas passarelas.

O evento aconteceu no Gymnase Japy, em Paris, na França, e apresentou a nova coleção da grife do estilista Thierry Mugler. Ouça um trecho da canção abaixo (que ao final faz transição para uma versão de "Born This Way"), e veja como foi a primeira experiência da cantora como modelo.

"Government Hooker" faz parte da tracklist do próximo álbum de Lady Gaga, Born This Way, que chega ao mercado em 23 de maio.

Veja o Clip:
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SAÚDE: Esclareça 17 dúvidas sobre remédios para emagrecer

Eles podem ajudar no controle da obesidade, mas também favorecem o efeito sanfona
Por Fernando Menezes
Depois que a Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária) anunciou a intenção de proibir o uso de remédios para emagrecer, as dúvidas sobre esses medicamentos triplicaram. "Todas as pessoas que vão começar a tomar (ou tomam) um remédio para emagrecer devem saber é que não existe fórmula mágica, e que nenhum remédio sozinho traz uma perda de peso satisfatória", explica a endocrinologista Vânia dos Santos Nunes, da Unesp. De um lado, especialistas defendem que os remédios ainda são uma arma eficiente contra a obesidade. Do outro, há o time que condena o uso indiscriminado e os malefícios que essa drogas podem causar.

O primeiro passo para entender a polêmica dos emagrecedores é saber mais sobre eles. A seguir, Dourado Hoje, junto com as endocrinologistas Glaucia Duarte e Vânia dos Santos, esclarecem as principais dúvidas sobre os tais remédios polêmicos. 

1.Quais são os tipos de remédios para emagrecer? Como eles agem no organismo? 
Existem três principais grupos de remédios para emagrecer: os anorexígenos, os sacietógenos e os inibidores de absorção de gorduras. Os medicamentos do primeiro grupo inibem o apetite, e tem em sua composição de substâncias conhecidas como anfetaminas. São exemplos deles a anfepramona, o femproporex e o manzidol. "Atualmente, os especialistas utilizam essa classe apenas quando as outras duas não obtiveram sucesso, já que ela apresenta mais riscos de efeitos colaterais", diz a endocrinologista Gláucia Duarte, membro da membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. 

O segundo grupo (sacietógenos) reúne os medicamentos que agem no estímulo da sensação de saciedade, ou seja, o indivíduo sente fome, mas com uma porção menor de alimentos fica satisfeito, parando de comer mais cedo. A sibutramina é a mais conhecida do grupo, e que pode ter ação secundária para o emagrecimento: o aumento do gasto energético. 

O terceiro grupo é o dos inibidores da absorção de gordura, representado apenas pelo Orlistat e o Cetilistate. Não restringe o apetite, pois não atuam no cérebro ou no sistema nervoso. "Eles atuam na inibição da absorção intestinal de cerca de 30% da gordura ingerida. Com um bom controle de ingestão de gorduras, podem representar uma ajuda significativa, mas, ao comer demais, a tendência é não perder peso, porque os 30% de gorduras que deixam de ser absorvidas podem não ser uma deficiência calórica suficiente para a perda de peso", diz a endocrinologista. 

2.Em que casos eles devem ser usados? Eles são válidos tanto para sobrepeso como para a obesidade? 
Todos os tipos de medicamentos para emagrecer só devem ser usados quando a adoção de uma alimentação mais saudável e a prática de exercícios físicos não mostraram resultado na perda de peso. "Quando o índice de massa corpórea (IMC) continua superior a 29,9 após o tratamento com reeducação alimentar, é indicado o uso de remédios para ajudar no processo de emagrecimento", diz a endocrinologista Vânia dos Santos. Para descobrir o índice de massa corpórea, basta dividir o seu peso em quilogramas pelo quadrado de sua altura. 

Tabela de IMC segundo a Organização mundial da saúde 
Abaixo do peso - abaixo de 18,5 
Normal - de 18,6 a 24,9 
Sobrepeso (pré-obesidade) - de 25 a 29,9 
Obesidade leve- 30 a 34,9 
Obesidade moderada - 35 a 39,9 
Obesidade grave ou mórbida - acima de 40 

3.Quais são os possíveis efeitos colaterais? 
Mesmo que esses remédios sejam seguros se usados da maneira correta, eles podem causar uma série de efeitos colaterais. "Cada tipo de medicação contra obesidade tem efeitos colaterais específicos, que também variam de acordo como metabolismo de cada individuo", explica a endocrinologista Glaucia Duarte. 

Os anorexígenos (anfepramona, femproporex, mazindol), podem causar irritabilidade, insônia ou sono superficial, tremores, depressão ou se alternam períodos de estímulo com períodos de depressão, aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca. "Todos esses efeitos estão ligados ao sistema nervoso e cardiovascular, áreas onde os anorexígenos têm efeito", diz Glaucia Duarte. 

Já os sacietógenos, que aumentam a sensação de saciedade, normalmente apresentam efeitos colaterais mais suaves que os anfetamínicos, causando insônia ou sono superficial, agitação, irritabilidade (que não é um sintoma frequente). Mesmo assim a sibutramina, que se enquadra nesse grupo, foi proibida de ser comercializada nos Estados Unidos e na Europa por que os órgãos responsáveis alegaram que o medicamento acelera a frequência cardíaca, provocando arritmias em quem já tem a propensão de doenças cardíacas. No Brasil, a sibutramina foi enquadrada na categoria de remédio controlado. 

Os inibidores da absorção de gorduras apresentam efeitos colaterais principalmente se a ingestão de gorduras for exagerada. É como um sinal vermelho. "A pessoa apresentará diarreia com fezes pastosas ou líquidas, podendo até eliminar gotas de gorduras depois de refeições mais pesadas. Por isso, mesmo tomando remédios para emagrecer, é preciso ter uma alimentação balanceada e saudável", diz a endocrinologista Vânia dos Santos Nunes. 

4.Crianças com quadro de obesidade podem tomar remédios para emagrecer?


A indicação de remédios para emagrecer deve ser restrita, sendo prescrita nos casos em que a obesidade se tornou um fator de risco. De acordo com Vânia dos Santos, a reeducação alimentar e a prática de atividades físicas normalmente sozinhas conseguem trazer uma melhora considerável na saúde de crianças obesas e adolescente com menos de 16 anos. No entanto, às vezes o uso de remédios é necessário. "O uso de oslistat, um tipo de remédio que diminui a absorção de gordura pelo intestino, já foi testado e aprovado em crianças. Já os medicamentos que agem no sistema nervoso central ainda não têm total aprovação em crianças e adolescentes", diz Gláucia Duarte. E não é à toa. Se eles já provocam efeitos desagradáveis no corpo de um adulto, imagine para as crianças.

"Remédios anorexígenos e sacietógenos não devem ser usados por pessoas com hipertensão arterial descompensada, arritmias cardíacas, diabetes do tipo 2, doenças psiquiátricas"

5.Esse tipo de remédio tem alguma contra-indicação? 
Por causar alterações no funcionamento do sistema nervoso e do sistema cardiovascular, os remédios anorexígenos e os sacietógenos não devem ser usados por pessoas com hipertensão arterial descompensada, arritmias cardíacas, diabetes do tipo 2, doenças psiquiátricas (depressão e transtornos do humor, impulsos compulsivos) e glaucoma. 

"Mesmo que as principais contra-indicações estejam relacionadas aos sacietógenos e aos anorexígenos, os remédios que diminuem a absorção de gorduras também apresentam um grupo de risco, que são os pacientes com doenças inflamatórias intestinais",diz a endocrinologista Vania dos Santos. 

6.O uso prolongado pode causar dependência (física ou psicológica)? 

Mesmo que o grau de dependência seja baixo (possuem nível um em uma escala que vai até quatro), os medicamentos para emagrecer podem causar dependência física e psicológica se forem usados por um período muito longo, (mais de quatro meses sem novas avaliações). "Como esses medicamentos só devem ser usados em último caso e ainda sim como apoio a um programa de reeducação alimentar e prática de atividades físicas, depois que o paciente não se encontra mais em um quadro de obesidade, o uso dos remédios deve ser interrompido", diz Vânia dos Santos

7.Eles precisam ser tomados constantemente para que o peso se mantenha sob controle?
"Na verdade, eles devem ser usados por um período curto, (o médico faz uma nova avaliação mensal se o remédio continua necessário), para não provocar nenhum grau de dependência", diz Vânia dos Santos. Os medicamentos para perder peso devem fazer parte do tratamento para perder peso, e não para mantê-lo baixo. De acordo com a endocrinologista, a manutenção da boa forma deve ser feita a partir de uma alimentação saudável e de prática de exercícios físicos. Caso contrário, as chances de recuperar o peso novamente são enormes. É o famoso efeito sanfona. 

8.Se parar de tomar engorda o dobro? 
De acordo com as endocrinologistas, quem emagrece com ajuda de medicamentos que agem no sistema nervoso central realmente recuperam todo a gordura perdida se não se preocupam com a alimentação e com a prática de atividades físicas após o fim do tratamento. 

9.É perigoso tomá-los e fazer exercícios intensos por causa da frequência cardíaca? 
Assim como a alimentação, a prática de exercícios físicos deve ser controlada após a prescrição de remédios para emagrecer "Usualmente os educadores físicos sugerem o teste de esforço antes de iniciar a atividade física. O ideal é que se mantenha um acompanhamento das variações da frequência cardíaca para diagnosticar quaisquer alterações", diz Glaucia Duarte.

10.Eles causam sudorese excessiva? 
Os remédios termogênicos, um tipo de substâncias que agem principalmente aumentando o gasto calórico do organismo pode causar esse efeito colateral em algumas pessoas. Mas, por razões de segurança e efeitos colaterais (aumento de frequência cardíaca, aumento da pressão arterial, aumento da termogênese), esse tipo de remédio tem sido pouco utilizado. 

11.Seus resultados são melhores do que a reeducação alimentar e a prática de exercícios físicos? 
O uso da medicação apenas pode facilitar a perda de peso, mas, se não houver mudanças do estilo de vida há chances de retomada do peso perdido. "O remédio sozinho não irá trazer resultados positivos. É preciso controlar a alimentação e praticar atividades físicas juntamente com a medicação para conseguir perder peso", diz Vânia dos Santos. 

12.Eles aceleram o metabolismo? 
De acordo com Vânia, as pessoas com obesidade tendem a ter o metabolismo mais lento, e por isso, o corpo demora a consumir toda a energia que foi acumulada pelas refeições. O que alguns remédios causam, como efeito secundário, é aumentar o gasto calórico. A não ser remédios para tireoide, que não são indicados para casos de obesidade, os medicamentos para emagrecer não afetam o funcionamento de nosso metabolismo. 

13.Como garantir que a prescrição médica dos remédios é a mais indicada para o "meu" caso? 
De acordo com as nutricionistas, a melhor maneira de se proteger de um erro de prescrição médica é procurar apenas profissionais qualificados e indicados por outros médicos de confiança. Outra dica é sempre procurar ouvir uma segunda opinião. 

14.Qual o perigo de tomar aquelas fórmulas manipuladas que fazem um coquetel de drogas? Nesse caso, o mais indicado é o remédio comprado na farmácia? 
Como esse tipo de medicamento pode trazer muitos efeitos colaterais, os médicos preferem medicações dos laboratórios, que são vendidas nas farmácias comuns. "O médico não tem como prever quais os efeitos colaterais que uma fórmula manipulada pode trazer ao paciente. Por isso, bons médicos sempre receitam medicações para emagrecer de laboratórios consagrados, que passam por teste de qualidade", explica Vânia dos Santos.

15.Eles são diuréticos? 
"A maioria dos remédios para emagrece também possuem diuréticos para aumentar a perda de líquidos no corpo, e assim, aumentar a sensação de emagrecimento", diz Gláucia. 

16.A perda de peso é ilusória, ou seja perdemos mais massa magra do que gordura? 
Um processo de emagrecimento rápido sem a preocupação com atividades física ou alimentação para manter a massa magra tendem a não se sustentarem. Nesse caso, há perda de músculos sim. "A perda de peso dimensionada num tratamento completo, com reeducação alimentar e exercícios físicos, garante a troca de massa gorda por massa magra", explica Glaucia Duarte. 

17. Ao passar do tempo o corpo acostuma com o remédio e com as dosagens? Quem toma remédio por muito tempo tem mais dificuldade de emagrecer sem ele depois? 
Com o passar do tempo, especialmente com as anfetaminas, o organismo pode desenvolver tolerância, ou seja, necessitar do aumento da dose para que o efeito seja o mesmo. "Muito provavelmente quem se torna um dependente químico de anfetaminas, espera um jeito fácil de perder peso, sem o comprometimento com a reeducação alimentar e exercícios físicos, o que dificulta a sustentabilidade do peso perdido", alerta Glaucia Duarte.
Fonte: minhavida.com.br
"As informações e sugestões contidas neste artigo têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e o acompanhamento de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas."
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TRANSPORTE AÉREO: Azul confirma que Araraquara pode receber voos regulares

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Representantes da empresa estiveram na cidade e visitaram o aeroporto local
Araraquara está no páreo para ser uma das cidades do interior a operar vôos regulares da empresa Azul Linhas Aéreas, no aeroporto Bartholomeu de Gusmão. A confirmação foi feita ontem por Trey Urbahn, vice-presidente da empresa, e Adalberto Febeliano, diretor de relações institucionais. Ambos estiveram na cidade para apresentar o projeto de expansão da Azul a empresários do setor hoteleiro e de turismo e visitaram o aeroporto.

"Estamos visitando uma série de cidades do Interior e Araraquara é uma delas. Gostamos muito do que vimos. A cidade é de médio porte, com uma renda per capita muito boa e tem demanda de passageiros. É possível que a Azul passe a operar na cidade", disse Urbahn.

A Azul iniciou 2011 com um plano de expansão que prevê a chegada da companhia a mais de 20 cidades, totalizando aproximadamente 50 destinos até o final do ano. A estratégia da empresa é ligar cidades do interior às principais capitais do País, com voos curtos, tarifas competitivas e diversas freqüências por dia por meio de aviões modelo ATR 42, que entraram recentemente para a frota da Azul.

Os representantes da empresa visitaram diversas cidades nas últimas semanas, entre elas São José do Rio Preto, Marília, Uberlândia e Uberaba. "A expansão da Azul pode compreender todas as cidades que visitamos ou algumas. Ainda estamos estudando as possibilidades. Nosso plano de expansão priorizará centros regionais de médio porte", diz Febeliano, diretor de relações institucionais da empresa.

Segundo Febeliano, a empresa aposta na existência, nessas regiões, de uma demanda reprimida de passageiros que atualmente não utilizam transporte aéreo regularmente por limitação de oferta de linhas, horários, conexões com outras cidades e preços das tarifas. "Percebemos que o potencial de Araraquara é grande e as regiões que podemos abranger, trabalhando aqui, são inúmeras", afirma. Febeliano foi convidado pelo prefeito Marcelo Barbieri (PMDB) a participar de uma reunião de Associação dos Prefeitos da Região de Araraquara (Apra), que compreende 19 cidades. 

A Azul está se destacando no mercado por conquistar um público que até então não utilizava os aeroportos. "Com preços muito competitivos, estamos conquistando as classes mais baixas. Hoje estamos buscando ,inclusive, os passageiros de ônibus", diz Urbahn. Para se ter uma ideia, desde a estreia da Azul em Ribeirão Preto, no último dia 1º, a passagem para Campinas está custando R$ 29.

Crescimento:
Além dos aeroportos de Ribeirão Preto e São José do Rio Preto, a principal conexão da Azul está em Campinas, onde há cerca de 200 voos diários para 29 destinos. Segundo a empresa, Ribeirão Preto e Rio Preto foram escolhidas para serem as duas primeiras cidades do plano de expansão, por terem um grande potencial para aviação comercial, devido ao rápido crescimento dos últimos anos. São municípios que dobraram o seu tamanho desde 1990 e possuem renda per capita elevada, além de serem grandes polos de abastecimento para outras cidades da região.

Ainda não há voos da Azul em São Paulo, mas a empresa oferece ônibus gratuito de Campinas a Viracopos, na capital, e também tem uma linha contrária, partindo de Viracopos e do shopping Eldorado.
Azul foi a que mais cresceu no segmento:
A Azul encerrou 2010 com seis milhões de clientes, 26 aeronaves e 3 mil funcionários. Segundo a Anac, a companhia foi a que mais cresceu no ano passado, fechando o ano com aumento de mais de 103% na demanda por voos, em relação a 2009. Por dois anos consecutivos, foi considerada a empresa mais pontual no ranking de 17 companhias áereas. Seus diretores dizem que a empresa está próxima de gerar lucro pela primeira vez desde a fundação, o que só não aconteceu ainda devido aos constantes investimentos na ampliação dos serviços.
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CINEMA: Veja trailer de 'Mamonas pra Sempre!' nos 15 anos sem o grupo

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O ano era 1990. Uma banda pouco - ou nada - conhecida apresentava-se em Guarulhos para um pequeno número de pessoas. No repertório, apenas covers de bandas famosas, como Legião Urbana, Titãs e Rush
Dinho, Bento, Samuel, Júlio e Sérgio formavam o Mamonas Assassinas, 
grupo de grande sucesso nos anos 90
Durante o show, o público clamou pela execução de Sweet Child O'Mine, do Guns N'Roses - para o desespero do grupo, que sequer sabia a letra da música. A solução, então, foi pedir a um dos fãs que subisse ao palco e entoasse a canção. O fã em questão era Alecsander Alves, mais conhecido como Dinho, então futuro vocalista do sucesso dos anos 90, Os Mamonas Assassinas!!!
Veja o trailer:
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quarta-feira, 2 de março de 2011

CARNAVAL 2011:Sandy vira Devassa no Carnaval 2011

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Este Post tem Apoio Cultural da SDS FM
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Loira e ousada. É assim que Sandy participa da campanha da cerveja Devassa Bem Loura para o Carnaval 2011
No filme, que vai ao ar na noite desta terça-feira, a cantora insinua um strip-tease no palcode um cabaré e distribui cerveja. O nome da musa da campanha "Todo mundo tem seu lado devassa", gravada na última terça-feira, foi guardado a sete chaves.

- Recebi o convite e achei divertidíssimo, descolado. Achei que seria bem feito e fiquei com vontade de participar - disse Sandy que será musa do camarote da cervejaria no carnaval carioca, na Marquês de Sapucaí.

De acordo com um dos responsáveis pela campanha, Augusto Cruz Neto, sócio-diretor da Agência Mood, o objetivo deste ano era surpreender o público.

- Quem imaginaria que a Sandy faria parte de uma campanha dessas. Ela é a melhor pessoa para mostrarmos que tem outros lados, porque todos acham que ela só tem um. Por isso a escolhemos queremos mostrar justamente que todo mundo tem um lado devassa. Todo mundo quebra as regras e tem seu lado divertido - disse Augusto.

Conhecida por ser reservada, pela sua doçura e delicadeza, Sandy diz que essa é uma forma de mudar a imagem de "santinha" que o público tem dela.
- Há muito tempo carrego essa imagem e quando algo espontâneo acontece para acabar com isso, eu acho ótimo. Tenho um lado mais devassa, sim. E é bom colocar isso pra fora - revelou a atriz.

Para ocupa o lugar da americana Paris Hilton, Sandy cortou e pintou pela primeira vez o cabelo de loiro. Apesar disso, não foi o visual que influenciou no lado devassa da cantora.

- Acho que o cabelo não influencia muito na personalidade, não. Não foi difícil mudar porque adoro mudar meu visual.Estou curtindo, pretendo deixá-lo assim até enjoar - contou.

A musa do camarote vai participar do carnaval do Rio pela primeira vez acompanhada dos pais e o marido, Lucas.
Sandy revela que a maior ousadia até hoje foi começar nessa carreira solo.

- Tive que enfrentar muitas coisas desconhecidas. Trocar o certo por algo que é realmente duvidoso é muito arriscado. Todos os dias eu descubro coisas novas.

Além de Sandy, o camarote aguarda a confirmação de nomes como Cameron Diaz, Demi Moore e Nicole Kidman para curtir o carnaval no espaço da Devassa, na Sapucaí. Entre os confirmados estão Guga, Deborah Secco, Cleo Pires, Adriane Galisteu, Mariana Ximenes, entre outros famosos.

O camarote Devassa este ano vai fazer os convidados entrarem em clima de baile de carnaval com o cenário da década de 50/60. O piso do 1º andar, que será pista de dança, traz o calçadão de Copacabana e luzes retrô. No 2º andar, onde ficará o restaurante, foram espalhadas máscaras de carnaval com o objetivo de lembrar os bailes. Já no 3º andar ficará o bar onde serao servidas Devassa Loura, Bem Loura, Negra e Ruiva. Neste piso os convidados vão contar apenas com música ambiente para as pessoas poderem conversar. Nos intervalos, Diogo Nogueira vai animar o camarote.
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TECNOLOGIA: Sistema dessaliniza água do mar usando energia renovável

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Este Post te apoio cultural de Placacentro MASISA FAZIO
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Um sistema mecânico capaz de transformar a água do mar em água potável utilizando energia renovável acaba de ser desenvolvido na Escola Politécnica (Poli) da USP
O equipamento poderá atender a necessidade de países como Cabo Verde, na África, onde a água potável não é um recurso tão abundante.

O projeto é de autoria do engenheiro Juvenal Rocha Dias, cidadão caboverdiano, que efetuou os cálculos e medições para o trabalho durante suas pesquisas de mestrado e doutorado na Poli. A ideia surgiu justamente pela observação das necessidades de seu país de origem.

Segundo Dias, já é possível que os governos de países menos desenvolvidos pensem numa alternativa menos custosa que a técnica mais comum de dessalinização, que funciona com energia elétrica obtida a partir da queima de combustível fóssil, como o Diesel. A nova alternativa propõe ser menos nociva ao meio ambiente e pode custar menos ao poder público, no que diz respeito aos gastos com a compra de combustíveis derivados do petróleo.

O sistema denominado “coluna de dessalinização” funciona basicamente como um filtro, utilizando Energia Eólica — fornecida pelos ventos — provinda de cataventos ou turbinas eólicas, e Energia Potencial Gravitacional, que existe por conta da força da gravidade, relacionada à massa dos corpos e à altura da qual se encontram. Dias explica que o processo de dessalinização se inicia com o bombeamento de água salgada para a parte superior de uma coluna, em formato cilíndrico, onde há um reservatório.

O peso dessa água impulsiona um êmbolo que pressiona o ar contido em uma câmara inferior do sistema. Esse ar exerce uma força sobre outro reservatório.

A água contida nele é pressionada e passa por uma espécie de membrana. A membrana é o “filtro” do sistema, que compõe o método conhecido como “osmose reversa”. Assim, a água, antes salgada, passa pela coluna, é filtrada e transformada em água potável.

Para pensar nas soluções do projeto, Dias utilizou principalmente as leis da Física e da Termodinâmica. Segundo o pesquisador, a dimensão da coluna a ser construída depende do consumo de água potável desejado. Por exemplo, para a produção de 5 mil metros cúbicos (m3) de água, o que equivale, em média, à água utilizada por 10 pessoas ao longo de um dia, o sistema deve possuir cerca de 25 metros (m) de altura.

De acordo com os cálculos realizados , o consumo específico de energia no processo equivale a 2,8 kWh/m3 de água potável produzida, bem abaixo do consumo especifico de energia de sistemas convencionais, que apresentam valores em torno 10 kWh/m3 de água potável produzida a partir da dessalinização da água do mar.

A professora Eliane Fadigas, orientadora do estudo, diz que os possíveis gastos com a construção e instalação do sistema podem ser caros. Porém, a longo prazo, o investimento pode valer a pena, principalmente para países na situação econômica como a de Cabo Verde.

– O governo vai poder redirecionar o dinheiro que era utilizado com a compra de Diesel para outras necessidades, ligadas também à população. É evidente que tudo isso depende da vontade política –, explica Eliane.

– Além de servir para transformar a água do mar em água potável, a coluna também pode ser adaptada e reprojetada para outros fins. Por exemplo, a partir do uso de filtros apropriados, o sistema pode ser utilizado para a despoluição de riachos e lagos, ou mesmo como fonte de água para uso na agricultura ou produção de energia elétrica –, acrescenta a professora Eliane.

– Ao idealizar o sistema, pensamos não só na questão dos gases poluentes, mas também onde poderíamos depositar o sal retirado da água. Esse ‘resto’ pode ser, por exemplo, devolvido para o mar de uma forma controlada –, completa o engenheiro.

Durante o estudo na Poli, o pesquisador construiu um protótipo da coluna, utilizando materiais diversos para teste, como baldes, papelão e concreto, e obteve sucesso nos testes. Segundo a pesquisa, os modelos reais terão como principal material o aço. Ainda será testado um protótipo da coluna mais próximo do real, por meio do qual será possível medir, por exemplo, as perdas por atrito, o que pretende aprimorar o modelo.

Segundo o engenheiro, há sim algumas limitações no funcionamento do sistema.

– Uma vez que é movido à energia eólica, depende das condições dos ventos, e até mesmo dos requisitos dos catavendos, que, por sua vez, devem ser instalados próximos ao mar ou a fontes de água. Isso não acontece caso a fonte de energia seja a turbina eólica, de mecanismo diferente do catavento. Há portanto a limitação de espaço, já que quanto mais catavento, mais potência –, aponta Dias.

Mas já imaginando possibilidades de compensar essas limitações, a pesquisa também sugere utilização da chamada “bomba clark”, que serve como reaproveitadora das energias ‘perdidas’ durante os processos do sistema.
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