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Criada por Pedro Paulino, a Waterair faz água condensando a umidade do ar
Com a atual crise hídrica que atinge São Paulo, pessoas têm procurado cada vez mais soluções que supram a falta parcial de água em suas casas. Uma delas pode ser uma máquina criada por um engenheiro que promete transformar o ar em água.
Criada por Pedro Paulino, a Waterair faz água condensando a umidade do ar. Como explica a Folha de S. Paulo, turbinas aspiram o ar para dentro da máquina e então, as moléculas de água são condensadas. Em seguida, filtros e raios ultravioleta purificam a água, que também recebe sais mineirais por meio de outro filtro. Por fim, a água, já potável, é armazenada em um reservatório.
O único requisito básico para a máquina funcionar é estar ligada a uma fonte de energia elétrica. Quanto mais úmido o ambiente, mais água ela produz. Contudo, de acordo com Paulino, caso a umidade caia para menos de 10%, a máquina não funciona, para evitar o risco de deixar o local muito seco.
O sistema é o mesmo do que faz a Aozow funcionar. Trata-se de uma outra máquina que se propõe a extrair umidade do ar para fabricar água potável e chegou ao Brasil recentemente.
A Waterair está disponível em dois modelos: um que produz 30 litros por dia, com umidade relativa do ar a 80%; e o maior, que chega a 5 mil litros por dia. As duas custam R$ 7 mil e R$ 350 mil, respectivamente.
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