sábado, 29 de janeiro de 2011

TEMPO DE ESPERA: Comunicado A Notícia

Novas postagens quarta feira, dia 2 de fevereiro.
Estaremos de domingo a quarta aumentando a capacidade dos nossos servidores.
Até quarta!

NOSSA CIDADE: Escola de Futebol em Dourado.

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Escola de Futebol em Dourado
O Professor Sérgio Secundino dos Santos, Serginho Dourado, como é conhecido pelos amigos, inicia 2011 dando prosseguimento as aulas de futebol aos jovens de Dourado no Parque São Pedro. Ao todo são 140 crianças divididas entre idades de 7 a 14 anos de quarta-feira aos sábados.
Inicia o treino com um aquecimento, uma corrida em volta do campo, depois chutes, cabeciadas, toques com os pés direito e esquerdo, chutes a gol, dribles, etc.
O que poucas pessoas sabem é que Serginho Dourado representou nossa cidade em vários times do futebol profissional como Santos , Ferroviária, Palmeiras entre outros. Jogou ao lado de craques da época como Zenon, Esquerdinha, Serginho Chulapa, Rodolfo Rodrigues e Dunga. Um jogo inesquecível em 1982 no Paulistão quando jogava pelo Santos contra o Palmeiras no Pacaembu, (Santos 6 X 1 Palmeiras), 2 gols foram marcados por Serginho. Considerações merecidas são trabalhos de ordem social e educativo que Serginho tem feito aos jovens desta cidade orientando-os na disciplina de horários e regras de futebol. Isto tem sido uma felicidade sem igual aos pais que vêem seus filhos numa ocupação saudável ligados ao esporte que desenvolve também o respeito ao semelhante, a família e a sociedade. Fica aqui a singela homenagem ao douradense Serginho que levou o nome de nossa cidade em seu coração e deixa a dedicação que serve de exemplo na formação de uma juventude promissora.

TECNOLOGIA:Governo Federal Fortalece o modelo do software público

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Portal do software público brasileiro compartilha de forma gratuita com qualquer cidadão os programas criados pelo Governo e a rede de parceiros

A sociedade ganha hoje mais garantia para usar de forma continuada os programas disponíveis e que são baixados do Portal do Software Público Brasileiro. Essa é uma das novidades da Instrução Normativa (IN) no 1, da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento (SLTI/MP), publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial e que institucionaliza o sistema.

A medida também traz mais segurança para a manutenção e desenvolvimento de todo o processo que é realizado pela Administração Pública, como as políticas de registro e usabilidade dos softwares.

O portal, iniciativa pioneira no mundo, foi criado em 2007, inaugurando nova etapa para a expansão do software livre no Brasil. Trata-se de um modelo de licenciamento e gestão que compartilha de forma gratuita com qualquer cidadão os programas criados pelo Governo e a rede de parceiros, como empresas. “Este é um elemento estratégico para os projetos de governo eletrônico (e-Gov) e de inclusão digital”, diz a secretária Glória Guimarães.

Segundo a titular da SLTI, com este site o Executivo Federal se tornou protagonista no desenvolvimento de soluções e na liderança das comunidades do mundo digital, o que é reforçado agora com a IN.

Entre as melhorias trazidas pela nova medida, para o cidadão, empresas e setor público, estão o aumento na quantidade de software que entrará no portal, menos burocratização para os donos dos programas originais na hora de colocar uma solução no portal, autenticação dos softwares, que ganhará licença pública de marca, e a obrigação e definição do papel de cada agente nas políticas de uso. Além disso, a SLTI passa a ter mais poder para dar garantia ao novo modelo, como o reconhecimento de direitos autorais dos programas.

Atualmente, o portal abriga 44 softwares públicos, como o Coletor Automático de Informações Computacionais (Cacic) que verifica diversas informações sobre hardware e software nos computadores, o Ginga (espécie de mediador de soluções para TV Digital Brasileira), além de sistemas de gestão para municípios e programas na área da saúde, educação, meio ambiente e gerenciamento de contratos. Já foram feitas ate agora mais de mil instalações desses softwares.

O cadastro já contabiliza mais de 100 mil usuários, entre os que utilizam o serviço e colaboradores que realizam modificações nas aplicações. De acordo com a SLTI, o portal tem sido uma grande ferramenta até para instituições de outros países, como Argentina, Portugal, Chile e Paraguai.

MEIO AMBIENTE:Briquete, um bom negócio para o bolso e para a natureza

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Briquetes
por *Luis Mario
Saiba porque o briquete é um bom negócio 
para o bolso e para a natureza
Briquete é um CSR (Combustível Sólido Renovável), produzido a partir da secagem e compactação da Biomassa (bagaço de cana e outros). 
Seu formato possibilita ser transportado a Granel ou em Bags, podendo ser armazenado por longo período de tempo.
Devido ao seu tamanho o Briquete é ideal para alimentação automatizada em caldeiras e fornos, pois além de reduzir o manuseio, aumenta a eficiência destes equipamentos.

a) Escolha certa
O briquete torna-se a melhor alternativa para a produção de energia, pois substitui o óleo combustível ou gás natural com a utilização em caldeiras a vapor, sendo que ele produz vapor de qualidade com a vantagem extra de economia em até 60%.

b) Utilização dos Briquetes
O briquete pode ser utilizado em caldeiras, lareiras, fogões à lenha, fornalhas, churraqueiras, secadores, forjas, fornos e outros. Hotéis, pizzarias, padarias, abatedouros, etc, podem se beneficiar das vantagens do briquete como combustível, pois este material além de reduzir custos, otimiza a produção.

c) Dados Técnicos
Densidade específica: 1 - 1,3 (1300 kg = 1m³) 
Umidade Máxima: 2% a 6%
Poder Calorífico: 4600 - 5100 kcalj/kg
Teor de Enxofre: Nenhum
Teor de Fósforo: Nenhum

Método de Produção:
Por temperatura 150 oC e alta pressão a 9400kg/cm²,
Cinza a (850 oC): 0,6%
Material volátil: (980 oC) 20,6%
Carbono Fixo: 10,3%

d) Armazenagem

O briquete ocupa pequeno espaço no armazenamento, que pode ser próximo a fornalha; 15 toneladas de briquetes, por exemplo, necessitam de 25m², o que equivale a 90m³ de lenha aproximadamente.

e) A queima

A queima do briquete não necessita de nenhum equipamento especial. Toda fornalha preparada para a queima de lenha está pronta para a queima do produto. A alimentação manual, para maior eficiência do produto e menor poluição, deve ser contínua e com menor quantidade de briquete possível. 
A combustãodo produto é limpa, sem cheiro e fumaça.  


Comparação do Volume: 
Bagaço de Cana x Briquete. A secagem e compactação do Bagaço de Cana, reduz seu volume em até 10 vezes, obtendo ganho em espaço para armazenagem e transporte.
Após a compactação o Briquete pode ser depositado em Bags e armazenado por longo período de tempo, ao contrário do Bagaço de Cana, que com o tempo fermenta, gerando gás metano, aumentando sua porcentagem de água e produzindo chorume, que contamina o solo e lençóis freáticos.

Comparação da Eficiência Calorífica / m³: 
Bagaço de Cana x Briquete. A eficiência calorífica do Briquete é muito maior que a do Bagaço de Cana, pelo fato de estar quase seco, com aproximadamente 10% de umidade, portanto, não gasta o seu poder calorífico para eliminar a umidade excedente.

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*Luis Mario é Editor de A Notícia, do site São Carlos Hoje e Dourado Hoje, Administrador do Grupo "Cidade Coração" no Facebook, atuou por muitos anos como Secretário Geral de Conselhos de Saúde na região Centro Paulista e em consultorias aos Conselhos de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Atualmente é consultor para Conselhos de Politicas Publicas e Diretor de Planejamento da Prefeitura de Dourado.

MEIO AMBIENTE: Empire State terá energia de fontes eólicas

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Assista na Psicológica TV, "Dois Pontos" com Marcia Merquior
Drogas e Terapia Familiar Sistêmica
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Edifício deve se tornar o maior consumidor comercial de energias renováveis em Nova York

  O famoso arranha-céu Empire State Building anunciou nesta quinta-feira que todo seu consumo de eletricidade será produzido por fontes eólicas, se tornando assim o maior consumidor comercial de energias renováveis em toda Nova York.
  Com esta medida, o edifício evitará a emissão anual de 45 mil toneladas de dióxido de carbono, impacto que seria contornado com o plantio de 150 mil árvores na cidade ou com a redução de 40 milhões de viagens de táxi, afirmou seus responsáveis.
  Os donos do edifício afirmaram nesta quinta-feira que fecharam um acordo de dois anos com a empresa Green Mountain Energy, que fornecerá 55 milhões de kwh anuais de energia renovável, o suficiente para cobrir todo o consumo do prédio.
   A nova aposta do Empire State para se transformar em um dos "edifícios verdes" de Nova York foi anunciada logo após uma reforma de US$ 500 milhões para reduzir suas emissões e economizar em eletricidade.
  A remodelação do edifício, que tem 102 andares e foi construído em 1931, modernizou os sistemas elétrico e de ventilação, incluiu a instalação de 6,5 mil janelas com isolamento para o frio e o calor, e modificou o sistema de calefação.

COMES & BEBES:Café cremoso

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Café cremoso
por Rublayne Oliveira

Ingredientes:
50 g café solúvel
300 g de açúcar
240 ml de água

Modo de Preparo:
Coloque tudo na batedeira e bata por volta de 15 a 20 minutos, até formar um creme parecido com chantilly
Coloque em um pote e guarde no congelador
O creme não endurece, fica com textura de sorvete
Para fazer coloque uma ou duas colheres no leite quente e misture bem
Se quiser pode acrescentar mais açúcar ao leite
Fonte: Tudo Gostoso

TEMPO LOUCO: Inundações na Austrália: por que estamos surpresos?

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Inundações na Austrália: por que estamos surpresos?
Por Germaine Greer 
Capital do estado de Queensland, Brisbane sofreu mais uma inundação
O que está acontecendo na Austrália é chuva pra valer. Os britânicos podem pensar que são especialistas nesse assunto, mas a verdade é que eles mal sabem do que se trata. Aquela garoa fria, um suor dos anjos que molha os para-brisas britânicos, não é chuva de verdade. Já faz semanas que a chuva tem batucado nos meus ouvidos, saltado do meu telhado de aço corrugado, borbulhado entre as rochas, jorrado das árvores; e correndo, veloz, passado por minha casa, para a ravina, em direção a um pequeno riacho, depois a outro maior, ao Rio Nerang e, então, desembocado no mar, em Southport. A precipitação passou de 350 mm nos últimos quatro dias. O riacho do lado está tão alto e rápido que não posso sair nem meus funcionários chegar até aqui. Não dá nem para deixar a casa e caminhar debaixo das árvores molhadas, porque corro o risco de voltar infestada de sanguessugas. Posso acabar com um no olho, sem alguém para me acudir.

A chuva cai em pancadas regulares. Quando o seu barulho diminui, momentaneamente, posso ver o Monte Hobwee através de véus de névoa úmida. Mas logo ouço o rugido de um novo ciclo que se aproxima, e o tempo fecha novamente. Atrás da minha casa, uma catarata branca invade a ravina através das pedras. Deitada na cama, sinto até os ossos sua força e seu impacto surdo.

“Yeah”, como dizem os australianos, o problema é a chuva. Meses de temporais encharcaram o solo. As enxurradas já não têm para onde ir, a não ser para os lados, através das vastas planícies deste velho continente. Todos nós aprendemos na escola o poema que diz o nosso é “um país castigado pelo sol… de secas e chuvas violentas”. Os apresentadores da Groggy TV que, em longos turnos, falam sobre as enchentes por horas a fio, repetirão essemantra, tantas vezes, que ficará gravado na cabeça das crianças. E mesmo assim, não caiu a ficha. O padrão se repete e, no entanto, os australianos ainda são pegos de surpresa.

Os meteorologistas sabem que esse dilúvio é consequência do fenômeno La Niña. Em intervalos bastante regulares, a pressão atmosférica no lado oeste do Pacífico cai; os ventos alísios sopram do leste – lado mais frio – para as áeas de baixa pressão, empurrando a água morna da superfície ao oeste, em direção ao continente. À medida que o ar saturado de humidade chega à terra firme, resfria-se e libera sua carga. Em junho do ano passado, o Departamento de Meteorologia avisou que o La Niña estava prestes a “despejar baldes” na Austrália. Em 1989 e 90, o La Niña foi responsável por enchentes nos estados de New South Wales e Victoria; em 1998, em Queensland e New South Wales. O Dr. Andrews Watkins, diretor do Departamento de Previsão do Clima, afirmou à mídia: “Os modelos de previsão mostram um risco considerável de um La Niña em 2010”. Na cidade de Brisbane, a referência era a enchente de 1974. Entretanto, a maioria dos habitantes do estado de Queensland desconhece que a pior inundação da história de Brisbane aconteceu em 1893. Há seis meses, os meteorologistas acharam que valia a pena alertar a população para um “inverno tardio e chuvoso, seguido de uma primavera e um verão encharcados”. E o que a pessoas fizeram? Nada. Apenas disseram, “Vai dar tudo certo, companheiro”. Mas não deu.

É preciso um La Niña para trazer chuva ao interior do continente, em quantidade tão imensa que é quase impossível administrá-la. Mesmo assim, os australianos devem tentar. A barragem de Wivenhoe, no Rio Brisbane, foi construída para proteger a cidade de outra inundação como a de 1974. Há anos ela tem funcionado a 10% de seu potencial. Então, quando se encheu neste ano, ninguém queria deixar escoar a preciosa água. Acabou-se descobrindo que a barragem havia chegado a 190% de sua capacidade de armazenamento. As autoridades pesarosamente concluíram que, não só suas comportas teriam que ser abertas, como essa medida coincidiria com uma super maré alta na baía de Moreton. Ninguém se perguntou se, semanas antes, deveria ter se começado a reduzir gradualmente o nível da barragem. O prefeito de Brisbane, ciente de que uma catástrofe estava prestes a ocorrer debaixo do seu nariz, fez um ataque histérico aos que se colocaram contra a construção da barragem. Porém, os acontecimentos subsequentes mostraram que barragem não substitui uma estratégia coerente para chuvas.

O fenômeno não é passageiro, a chuva mais normal continuará a cair, provavelmente, até o fim de março. O professor Neville Nicholls, presidente da Sociedade Australiana de Meteorologia e Oceanografia, acredita que “as enchentes de Queensland foram causadas por aquele que é um dos mais fortes (se não o mais intenso) episódios de La Niña desde que o fenômeno começou a ser registrado no fim do século XIX”. Perguntaram-lhe se esse recrudescimento era consequência do aquecimento global, mas ele se recusou a comentar. Outras pessoas foram rápidas em afirmar que essas condições extremas são uma consequência direta do aquecimento. (Muitos leitores do The Guardian ficarão surpresos ao saber que, na Austrália, ainda há um debate acalorado sobre a existência ou não do aquecimento global.)

Uma das desvantagens de morar na costa leste do país, caso da maioria dos australianos, é que toda a chuva que cai nas montanhas conhecidas como Dividing Range (algo como Cordilheira Divisória) vem para cá. Aqui em cima, no topo da bacia hidrográfica, o que tenho a temer são os deslizamentos, que acontecerão se as encostas encharcadas cederem. No nível do mar, cada um que adivinhe. Meteorologistas e hidrólogos tentam prever os níveis máximos e os horários de pico como ioiôs, revisando suas estimativas para cima e para baixo.
O mundo só está a par do que tem acontecido na Austrália, porque grande parte da capital de Queensland, Brisbane, “a cidade de melhor qualidade de vida da Austrália”, está agora submersa em uma água marrom e imunda. Cidades menores estão inundadas há meses; algumas já sofreram enchentes cinco vezes desde o início de dezembro. O que o resto do mundo deveria se perguntar é: por que os australianos não se prepararam para minimizar a destruição? No sul dos Estados Unidos, um morador poderia dirigir o seu Chevy até um dique; australianos raramente os constroem. Um dique de 8 metros manteve a cidade de Grafton seca, mesmo com a subida dramática do rio Clarence. Mas Yamba, que fica um pouco abaixo no curso do rio, não tem essa proteção e está debaixo d’água. Goondiwindi tem uma barragem de 11 metros para protegê-la do rio Macintyre, mas hidrólogos previram um pico de 10,85 metros. E a cidade começou a ser evacuada.

Quando dirigi para o sul, para visitar minha família no Natal, tive que contornar as inundações na área de Riverina. No caminho de volta, próximo a Kyogle, tive que evitar o rio Richmond, transbordado. As imediações de Darling Downs já tinham sido alagadas em dezembro e o foram novamente; Dalby, Chinchilla, Warwick e Condamine já tinham começado a limpeza, mas tiveram que evacuar as áreas baixas pela segunda vez. A segunda enchente em Chinchilla foi pior do que a de dezembro. Os moradores foram instruídos a ferver a água encanada porque ela parece ter sido contaminada pela bactéria E. Coli. O rio Burnett inundou Bundaberg de novo e o rio Mary alagou Maryborough. Rockhampton está submersa há um mês. Não há qualquer garantia de que o fim esteja à vista.

No caso de Toowoomba, Grantham e Murphy’s creek, não havia nada que pudesse ser feito. O Vale Lockyer sofreu uma tromba d’água. O dilúvio repentino gerou uma onda de oito metros de altura que rasgou as cidades, afogou gente dentro dos carros, arrancou casas e levou-os em turbilhão correnteza abaixo. Essas imagens, captadas pela TV, foram vistas pelos australianos centenas de vezes. São cenas de pesadelo, com carros e ônibus, uns sobre os outros, sendo carregados por ruas cheias de pessoas, agarrando-se a qualquer coisa que pudessem encontrar para não serem levadas pela enxurrada. O exército agora ajuda a buscar os corpos de 61 desaparecidos. Acabou a conversa de resgate. Até o momento, a contagem está em 26 mortos. Em Brisbane, um rapaz de 24 anos tentou ir ver como estava o pai e acabou sendo sugado por um bueiro. (a segunda parte desse artigo amanhã)

* A escritora Germaine Greer nasceu na Austrália, onde passa de 3 a 4 meses por ano administrando a iniciativa Esforço de Reabilitação da Floresta Cave Creek, em Queensland.

Esta artigo faz parte do Guardian Environment Network.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

SAÚDE: POSIÇÃO Financeira - Novembro de 2010

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POSIÇÃO Financeira - Novembro de 2010
Associação da Criança de Dourado -
 Casa de Saúde Santa Emilia - Dourado - SP
Movimento de Novembro de 2010:
Receitas:
Subvenção Municipal 16.500,00
Serviço Prefeitura Adm. Municipal 13.113,00
SUS INTEGRA 947,00
2a. Parcela de Subvenção de 70.000,00 23.334,00
Bingo 2010/12/11 1.624,00
Contribuição MÊS Nov/10 3.187,25
SOMA 58.705,25

DESPESAS:
Folha + Férias + Rescisao ref Setembro de 2010 26.976,66
Folha + Férias + Rescisao ref. Outubro de 2010 29.490,33
Cesta Básica de Julho uma Outubro de 2010 5.500,00
Parcelam, ento Fazenda Estadual (Multa DIR) 2.516,56
Parcelamento Faz Nacional - Refiz 400,00
Faz Parcelamento Subv 3 Dev Estadual. Parcela 2.076,44
Empréstimo Dra. Tânia Multa DIR 4.210,33
Empréstimo Dra. Tânia Salario MÊS de Julho de 2010 22.500,00
INSS Competencia 10/2010 2.676,55
FGTS Competência 10/2010 2.443,16
SUS Laboratorio-Exames (Comp. 08/2010) 3.678,20
Raio X Técnico 700,00
Plantao Hospital Médico 2.000,00
Processo Trabalhista Dr Adilson R. Michelan 2.873,00
Processo Trabalhista Marli Castilho 2a. Parcela 225,00
DR. Levi de Souza Horn 1.985,03
Despesas Diversas (Sabesp, Telef. Limpeza, Comb.) 1.825,81
2 pagto Reforma 22/11 20.994,67
SOMA 133.071,74
Déficit mês de novembro de 2010 74.366,49

Dívida com uma Procuradoria Geral do Estado 117.033,11
DÍVIDA COM A Procuradoria Geral Faz. Nacional 265.539,80
DÍVIDA COM A Receita Federal 2.239.229,90

Sub Total 2.621.802,81

Processo 01/2001 Reg conselho. Farmácia 8.624,80
Processo 475/2009 Reg conselho. Farmácia 12.766,91
Processo 942/2004 Reg conselho. Farmácia 78.461,40
Sub Total 99.853,11

com Debito FGTS (Apuração em) 150.000,00
Cestas Básicas (recalculo) 100.965,48
Fornecedores de 2003 a 2007 68.580,30
Rescisoes uma Pagar (Restante das parcelas) 8.364,20
Diferenças de Salário Anos 2003/04/05 uma 30/06/2006 87.179,30
Analistas de Laboratório 8.970,90
Médico Oftalmo 35.069,86
Sub Total 459.130,04
Dívida ATE 30/11/2010 ......................................... 3,255. 152,45

Processos Pagos de abril uma Novembro de 2010:
Processo trabalhista: Dr. Idio Carli 61.000,00 16.000,00
Processo Trabalhista: Dr. Claudio Pereira 83.846,01 38.500,00
Processo Trabalhista: Adilson R. Dr Michelone 28.730,00 17.238,00
Processo Trabalhista: Marli Castilho 900,00 225,00
Maria Dominiconi 2.000,00 2.000,00
Devolucao DIR (Gasto Ind.2006) 8.305,76 6.229,32
Parcelamento andamento in - 14.979,00
Parcelamento R. Federal (400,00 / mês) 2.800,00
Soma 97.971,32
Esses são os últimos numeros divulgados pela atual diretoria.

TEMPO: Fim de semana no Sudeste terá sol e pancadas de chuva

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O fim de semana na região Sudeste deve ter muito sol, eventuais pancadas de chuva e a possibilidade de temporais no Triângulo Mineiro
No sábado, pode haver temporais em São Paulo, e, no domingo, no sul fluminense. A previsão é da Climatempo.

Nesta sexta-feira, o sol aparece forte, faz bastante calor e não chove no litoral e na capital do Espírito Santo, no norte e no litoral fluminense, na região do Grande Rio e no litoral norte de São Paulo. O tempo fica abafado, com sol entre muitas nuvens no norte e no oeste paulista, e logo de manhã são esperadas algumas pancadas de chuva. Nas demais áreas do Sudeste, o sol brilha forte, as nuvens aumentam e acontecem pancadas de chuva a partir da tarde.

No sábado, com o avanço de uma frente fria, as pancadas de chuva acontecem a qualquer momento do dia e intercalam com aberturas de sol no sul e no litoral sul de São Paulo. Dia ensolarado e sem chuva no Espírito Santo, na maior parte do Rio de Janeiro, no centro-norte e na capital de Minas Gerais e nos Vales dos Rios Doce e Jequitinhonha. Sol e chuva à tarde no sul e nas serras do Rio de Janeiro, nas áreas fluminenses do Vale do Paraíba e nas demais áreas de São Paulo e de Minas Gerais.

Já no domingo, o tempo fica firme e ensolarado no centro-norte mineiro, na Grande Belo Horizonte, nos Vales do Jequitinhonha, do Mucuri e do Doce em Minas, no Espírito Santo e no centro-norte do Rio de Janeiro. Nas demais áreas de Minas Gerais, em São Paulo, no sul e na capital do Rio de Janeiro, nas serras do Rio e nas áreas do Vale do Paraíba que ficam no Rio de Janeiro, sol, aumento de nuvens e pancadas de chuva à tarde.

Veja a previsão do tempo para esta sexta-feira para as demais regiões do País:
Norte:
Nesta sexta-feira, o tempo fica firme apenas em Roraima. O sol aparece forte, as nuvens aumentam e ocorrem pancadas de chuva à tarde nas regiões de Barcelos e de Tefé no norte do Amazonas e na maior parte do Tocantins, inclusive em Palmas. No norte do Tocantins e nas demais áreas do Norte, sol entre muitas nuvens e pancadas de chuva a qualquer hora do dia.

Nordeste:
O sol aparece entre muitas nuvens e chove a qualquer hora do dia no centro-norte, no litoral, na capital e no oeste do Maranhão e do Recôncavo baiano ao leste potiguar. Nas demais áreas do Nordeste, sol forte, aumento de nuvens e pancadas de chuva à tarde. Faz calor em todas as áreas.

Centro-Oeste:
O sol brilha forte, mas as nuvens aumentam e provocam pancadas de chuva a partir da tarde no sul, no sudoeste e no leste de Mato Grosso, inclusive em Cuiabá, em Goiás, no Distrito Federal e na maior parte de Mato Grosso do Sul. Nas demais áreas de Mato Grosso e no sul de Mato Grosso do Sul, o tempo fica instável, com períodos de sol intercalados com pancadas de chuva a qualquer hora do dia. Há risco de chuva forte no norte de Mato Grosso.

Sul:
O tempo fica firme e ensolarado apenas no sul gaúcho. Do Vale do Uruguai e até a região da Grande Porto Alegre faz bastante sol pela manhã e são esperadas algumas pancadas de chuva à tarde. O avanço de uma frente fria espalha nuvens carregadas sobre as demais áreas da Região que têm períodos com sol entre muitas nuvens e várias pancadas de chuva no decorrer do dia que podem ter forte intensidade. Há risco de temporais na Grande Florianópolis, no Vale do Itajaí, no litoral do Paraná e na Grande Curitiba.
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