sexta-feira, 1 de julho de 2011

EDUCAÇÃO: Professora usa xadrez para dar lições de matemática e combater bullying

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Dica do Mês: Festa de São João em Dourado
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Professora usa xadrez para dar lições de matemática e combater bullyingAlunos mostraram melhora nas notas e no rendimento, diz educadora
Estudantes jogam xadrez em tabuleiro gigante
montado na E. E. Antonia Baptista Calazans Luz,em Apiaí (SP)
Uma vez por semana a professora de matemática Janice Corrêa Prestes, da escola estadual Professora Antonia Baptista Calazans Luz, em Apiaí, na região do Alto do Ribeira, no interior de São Paulo, dispensa o giz e a lousa para jogar xadrez com seus alunos. A prática, segundo a professora, ajuda os estudantes a ter mais concentração, a desenvolver suas habilidades cognitivas, a ser mais observadores, mais reflexivos e mais analíticos. Além disso, o jogo dá lições de respeito, ética, incentiva a amizade e a participação em competições. O xadrez também é usado em propostas de aumentar a autoestima do aluno e de combate ao bullying. 

“Noventa por cento dos alunos gostam das aulas. Isso numa época de internet, computadores. Eles percebem que o jogo faz diferença na vida deles. A máquina não tem vida. Quando vão jogar, prestam atenção no outro, no olhar, na respiração”, disse Janice. “Quando analisam a jogada, eles têm que fazer uma síntese como nos exercícios." Segundo ela, cada peça do xadrez tem um significado que pode ser usado para desenvolver a autoestima do estudante.
Clic sobre a imagem para zoom
Desde o início do projeto, em 2002, Janice percebeu melhora no rendimento e nas notas dos estudantes. "A escola teve nota acima da média nos testes do governo", disse. Outros professores aderiram à ideia. Os estudantes têm aula sobre a origem do xadrez na aula de história e sobre a trajetória do jogo em geografia. Praticam ainda na aula de educação física.
A professora Janice Corrêa Prestes desenvolveu projeto para o
uso do xadrez como forma e combate ao bullying

Milena Gabriely dos Santos, de 17 anos, faz o terceiro ano do ensino médio. Tem aulas com a professora Janice desde a 5ª série. “O tabuleiro é matemática. O número de casas pode ser representado por uma fração, dar noção de simetria, equivalência, de horizontal, vertical, diagonal. Usei em um trabalho sobre cônicas e polígonos”, disse. A adolescente já decidiu que vai prestar vestibular para medicina. “O xadrez ajuda a lidar com o futuro, a tomar decisões sob pressão, a pensar nas consequências do que fazemos.” 

Hoje, cerca de 20 alunos de Janice são voluntários em outras escolas no contraturno das aulas. Ensinam xadrez a outros estudantes. Jogam em casa também, com irmãs, primos, amigos e fazem de tudo para ensinar aos pais. 

Emanuele Aparecida Corrêa Camargo e Deiciane Jhenielly de Almeida Cunha, ambas de 15 anos e alunas do segundo ano do ensino médio, fazem parte do grupo de voluntários. “Queria passar algo para alguém. Está sendo bom de ver meus alunos aprendendo”, disse Emanuele. “Fiquei mais próxima da minha família, mais paciente, o jogo me trouxe mais calma”, disse Deiciane.
Xadrez na sala de aula 
Combate ao bullying:

Com um prêmio em dinheiro que o projeto ganhou, a escola construiu um tabuleiro e peças gigantes para os alunos jogarem no pátio. Os alunos criaram uma gincana com perguntas de matemática e conhecimentos gerais. Quem acerta caminha no tabuleiro gigante. 

Há dois meses, os alunos criaram um projeto de combate ao bullying e ao preconceito em que usam o xadrez. Os estudantes usaram as peças do jogo para falar sobre o bullying às pessoas que passavam pela praça da cidade. Alguns consideram que o peão é nada, mas dependendo da jogada, pode ser a peça mais importante. O cavalo tem força, mas não pisa nos adversários", destaca a professora. 

O projeto do uso do xadrez nas escolas, da professora Janice, levou o deputado estadual Carlos Giannazi (PSOL) a escrever um projeto de lei que obriga todas as escolas a ensinar xadrez aos estudantes. O texto já passou por comissões da Assembleia Legislativa e está na fila para votação no plenário.
Fonte: G1
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NOSSOS DESAFIOS - O QUE PRECISAMOS? O QUE PODEMOS? COMO FAREMOS?: Como vamos lidar com a total falta de recursos para o setor hospitalar em Dourado.


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NOSSA CIDADE: Mais de 1.600 agasalhos arrecadados


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Dica: Festa de São João em Dourado


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O departamento de Trabalho e Assistência Social de Dourado no período de 16 de maio até o fechamento desta edição arrecadou 1.615 peças para a campanha do agasalho deste ano
Do total, 1.230 peças vieram das escolas da rede pública do município e apenas 385 de pessoas que levaram seus agasalhos até a sede da Assistência Social. 

Segundo depoimento do diretor do departamento, Ricardo Fattori, por enquanto, as peças estão sendo suficientes para atender a demanda local. 

A campanha do agasalho em Dourado já se tornou uma campanha permanente, pois a Assistência Social do município costuma receber peças o ano todo, com um volume maior no período de inverno.
Fonte: Site da Prefeitura de Dourado

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Projeto do NJE São Carlos (Núcleo de Jovens Empreendedores de São Carlos - ACISC
O objetivo é capacitar empresários, executivos, colaboradores e estudantes sobre Planejamento Estratégico, Estratégia e Viabilidade de Negócios que será realizado nos dias 12, 13 e 14 de julho, das 19h às 22h, no Palácio do Comércio - ACISC (Rua General Osório, 401).Será ministrado pelo empreendedor Deonir Tofolo, proprietário da empresa Policarbon - Indústria de Filtros de Água.

Para participar é necessário preencher a ficha de inscrição no sitewww.njesaocarlos.com.br/capacitacao e pagar a taxa de R$ 15,00 + 3 pares de meias novas brancas.
É obrigatório levar seu cartão de visitas.
As inscrições são limitadas.
Fonte:NJE São Carlos

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Dica: Festa de São João em Dourado
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Lâmpadas incandescentes devem ser 
retiradas do mercado até 2016
Por Christina Machado
As lâmpadas incandescentes comuns serão retiradas do mercado paulatinamente até 2016. Portaria interministerial de Minas e Energia, Ciência e Tecnologia e Indústria e Comércio regulamentando a retirada foi publicada no Diário Oficial da União. A finalidade é que elas sejam substituídas por versões mais econômicas.

De acordo com o Ministério de Minas e Energia, a medida é fruto de um longo processo de negociação com setores da sociedade, por meio de consulta pública via internet e de audiência pública.

Técnicos do ministério estimam que a medida, publicada ontem, aliada a outra portaria que trata do Programa de Metas das Lâmpadas Fluorescentes Compactas, trará ao país uma economia escalonada até 2030 de cerca de 10 terawatts-hora (TWh/ano). Equivale a mais do que o dobro conseguido com o Selo Procel, utilizado atualmente.

Conforme detalhado na portaria, fazem parte da regulamentação as lâmpadas incandescentes de uso geral, exceto as incandescentes com potência igual ou inferior a 40 Watts (W); incandescentes específicas para estufas – de secagem e de pintura – equipamentos hospitalares e outros; incandescentes refletoras/defletoras ou espelhadas, entre outras.

De 30 de junho de 2012 até 30 de junho de 2016 – a não ser que surja uma nova tecnologia que permita às lâmpadas incandescentes se tornarem mais eficientes – esse tipo de produto será banido do mercado, segundo técnicos do Ministério de Minas e Energia.

No mercado brasileiro existem 147 modelos de lâmpadas incandescentes etiquetadas, de quatro fabricantes diferentes. Estima-se que a lâmpada incandescente seja responsável por aproximadamente 80% da iluminação residencial no Brasil. O mercado brasileiro consome atualmente cerca de 300 milhões de lâmpadas incandescentes e 100 milhões de lâmpadas fluorescentes compactas.

De acordo com o ministério de Minas e Energia, as tecnologias que envolvem os sistemas de iluminação se desenvolveram rapidamente, nos últimos anos, disponibilizando equipamentos com mais eficiência e durabilidade. Paradoxalmente, aumentou também a preocupação com a escassez de energia e a busca de soluções que contemplem a boa iluminação conjugada a equipamentos mais eficientes e formas inteligentes de utilização. Diante disso, a tecnologia utilizada nas lâmpadas incandescentes se tornou obsoleta. Tecnologias já consolidadas, como as lâmpadas fluorescentes compactas, podem fornecer quantidade maior de luz com um custo energético muito inferior à tecnologia incandescente.
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quinta-feira, 30 de junho de 2011

MEIO AMBIENTE:Entenda a polêmica que envolve o novo Código Florestal


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Dica: Festa de São João em Dourado
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O Deputado Federal Aldo Rebelo (PCdo B), relator do Novo Código Florestal Aldo visitou a Prefeitura de Dourado, onde foi recebido pelo Prefeito e defendeu perante uma plateia na Estância Santa Clara, formada por fazendeiros e interessados o novo código. Não foi permitida a presença de defensores do meio ambiente, o Dourado Hoje sempre defendendo a livre manifestação do pensamento e da palavra, registra com pesar que "Democratas e defensores da moral publica", não agem com este espirito quando seus pontos de vistas são questionados. Veja abaixo o porque de tanta polêmica
O que é o código:
O Código Florestal é a legislação que estipula regras para a preservação ambiental em propriedades rurais. Define o quanto deve ser preservado pelos produtores. Entre outras regras, prevê dois mecanismos de proteção ao meio ambiente. O primeiro são as chamadas áreas de preservação permanente (APPs), locais como margens de rios, topos de morros e encostas, que são considerados frágeis e devem ter a vegetação original protegida. Há ainda a reserva legal, área de mata nativa que não pode ser desmatada dentro das propriedades rurais.

Ambientalistas x ruralistas:
Os dois grupos estão em lados opostos. Enquanto os ambientalistas creem que as mudanças no Código vão favorecer os desmatamentos, os ruralistas alegam que a legislação vigente é muito rigorosa e prejudica a produção.

Texto-base:
O texto base do novo código, de autoria do deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), foi aprovado em uma comissão especial sobre o tema em julho do ano passado. Nove meses depois de discussões entre deputados ligados ao ambientalismo e ao ruralismo, Rebelo criou um novo texto, denominado emenda substitutiva global.

Isenção aos pequenos:
O texto contém a isenção aos pequenos produtores da obrigatoriedade de recompor reserva legal em propriedades de até quatro módulos fiscais – um módulo pode variar de 40 hectares a 100 hectares dependendo da região. O governo era contra isenção aos pequenos, mas acabou abrindo mão após acordo para que o texto fosse aprovado na Câmara.

Consolidação de cultivos em APPs:
Outro ponto que gerou divergência foi o que pode ser cultivado em APPs. O texto-base traz a garantia de que algumas plantações, como cultivo de maçã ou plantio de café, serão consolidadas nas APPs. No entanto, a definição do que pode ou não pode ser mantido ficou fora do texto. Após um amplo acordo, foram estipuladas as regras por meio de uma emenda ao texto-base, a 164, que foi motivo de discórdias no plenário da Câmara.

Margem de rios:
O texto aprovado diz que os pequenos produtores que já desmataram suas APPs em margem de rio poderão recompor a área em 15 metros a partir do rio. Os demais devem recompor em 30 metros. O governo era contra, mas o relator alegou que a recomposição prejudicaria a atividade dos ribeirinhos que vivem nas margens dos rios. Um acordo prevê que o Senado altere o texto para que haja a recomposição da vegetação de apenas 20% da total da terra para áreas de até quatro módulos fiscais.

Anistia a quem desmatou
O texto-base tem um artigo que trata da anistia para quem desmatou até julho de 2008. Ou seja, todas as multas aplicadas por desmatamento até 2008 serão suspensas caso o produtor faça adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA). Se ele cumprir o programa, é anistiado. Se não cumprir, precisa pagar as multas.

Emenda 164:
A polêmica emenda 164, de autoria do deputado Paulo Piau (PMDB-MG), tem relação com o PRA. Ela estabelece que a União estipularia as regras gerais e os estados definiriam, de fato, o que pode ser cultivado nas APPs. O governo federal é contra a proposta porque quer exclusividade para definir as atividades permitidas em APPs.

Na visão dos governistas, a emenda 164, aprovada pelos deputados, pode abrir uma brecha para que os estados anistiem agricultores que já ocupam áreas de preservação.

Os defensores da emenda argumentam que, se o governo federal tiver a prerrogativa de definir sobre as áreas de preservação ambiental, pequenos agricultores que já desenvolvem suas atividades em áreas de preservação poderão ser prejudicados.

Governo x base + oposição:
O governo tentou derrubar a emenda 164, mas acabou sendo derrotado em plenário com apoio do principal aliado, o PMDB.

O PMDB e partidos da base e da oposição defendem que os estados decidam sobre os cultivos. A alegação é que o estado tem mais capacidade, por estar próximo do problema, de definir o que pode ser cultivado.

Durante a discussão na Câmara, o líder do governo chegou a bater boca com o líder do PMDB na Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (RN).

"Esta Casa está sob ameaça não quando o governo sai vitorioso. A Casa fica sob ameaça quando o governo é derrotado", disse o líder do governo. "Eu não sou aliado do governo Dilma. Sou o governo Dilma (...). Não aceito aqui que está se derrotando o governo. Como, se a proposta é nossa? “, afirmou. “Esta matéria não é nem a favor nem contra. É do Brasil real”, rebateu o líder do PMDB, com uma bancada composta por 80 deputados.

Senado:
No Senado, o relator da matéria deve ser o senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC), ex-governador de Santa Catarina que, quando governava o estado, criou uma legislação semelhante ao Código Florestal em nível estadual. 

O governo deve trabalhar no Senado para incluir no texto do Código Florestal punições mais rigorosas para quem reincidir em crimes ambientais. O relator do texto na Câmara disse que não há previsão em seu texto porque as punições estão na lei de crimes ambientais, e não no Código Florestal.

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quarta-feira, 29 de junho de 2011

EMPREENDEDORES: 3.ª Semana do Empreendedor Individual

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De 27 de junho a 2 de julho, em todo o País, 3.ª Semana do Empreendedor Individual formaliza empreendedores e ajuda os já formalizados a crescer mais
A 3.ª Semana do Empreendedor Individual tem o objetivo de obter novas adesões e oferecer cursos e informação para os empresários já registrados, para que possam obter o melhor resultado possível em seus empreendimentos. Quem se registra como Empreendedor Individual torna-se na prática um empresário, com direito a CNPJ, emissão de nota fiscal e cobertura previdenciária. 

Saiba mais sobre as condições para tornar-se um Empreendedor Individual, as categorias existentes e dispensa de contabilidade. 

Durante a 3a. Semana do Empreendedor Individual, o Sebrae vai receber os Empreendedores Individuais e candidatos interessados em um ambiente convidativo e confortável. 

Nestes locais você vai encontrar produtos e soluções do Sebrae para a evolução de seus empreendimentos. Não deixe de comparecer e convide seus colegas para conhecer. 

Vale lembrar que os empreendedores também podem se formalizar via internet a qualquer momento ou nos pontos de atendimento do Sebrae. Saiba mais no 0800 570 0800.
Soluções para o Empreendedor Individual

Sebrae apresenta os temas básicos para a gestão e o fortalecimento dos negócios do EI através de oficinas presenciais, capacitação a distância e conteúdo via celular. 

O conjunto de oficinas, palestras e capacitações apresentadas na 3a. Semana do Empreendedor Individual faz parte do SEI, programa do Sebrae que aborda sete temas.

Cada um destes temas é trabalhado em diferentes formatos, de modo a facilitar o acesso do empreendedor à informação. Os formatos são:
- oficina presencial,
- cartilha, 
- capacitação a distância via celular (SMS) e 
- kit educativo. 

O mesmo conteúdo é trabalhado em todos os formatos e você pode optar pelo que achar mais apropriado - ou todos, para maior aprofundamento no conteúdo. Conheça os temas: 

Sei Vender:
Para você pensar o seu negócio, adaptar-se às necessidades do mercado, preparar seus produtos e serviços para conquistar mais clientes e ampliar as possibilidades de crescimento e expansão. 

Sei Controlar meu dinheiro:
Aprenda sobre finanças e a controlar o dinheiro da empresa e o fluxo de caixa. Entenda a diferença entre o seu dinheiro e o da empresa e saiba elaborar o controle diário de entradas e saídas do seu negócio, 

SEI Comprar:
Para quem quer comprar bem, adquirir o que necessita com qualidade, preços e prazos de pagamento favoráveis às necessidades de seus clientes e aumentar a lucratividade. Tudo isso mantendo uma boa relação com todos os fornecedores. SEI Empreender

SEI Empreender:
Compreenda os princípios do empreendedorismo, descubra mais sobre o seu potencial empreendedor e aprenda a agir de forma consciente e responsável na tomada de decisões do seu próprio negócio.

SEI Unir forças para melhorar:
Descubra as vantagens de empreender coletivamente. Entenda que se organizar para realizar ações coletivas facilita a superação de problema, desafios e necessidades comuns. 

Sei Planejar:
Aprenda a organizar o seu negócio para se adaptar às necessidades do mercado, dispor de produtos e serviços com qualidade e ampliar as possibilidades de crescimento e expansão do seu negócio de maneira sustentável. 

Sei Administrar:
Aprenda a planejar seu negócio e a desenvolver suas características como empreendedor e descubra como melhorar os resultados, contornar e evitar problemas. Saiba como traçar o caminho do seu negócio em direção ao sucesso.
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