quarta-feira, 1 de junho de 2011

ENERGIA SUSTENTÁVEL: Bagaço vai gerar energia para cidade maior do que São Carlos

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Este Post tem Apoio Cultural da Serraria Cajari
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Gerar energia, por meio do bagaço da cana-de-açúcar, para uma cidade do porte de São José do Rio Preto, Mogi das Cruzes ou Diadema
Ou abastecer regiões inteiras da capital paulista, como as que são formadas pelas subprefeituras da Vila Mariana, da Sé ou de Santana.

É esse o potencial de geração de energia da chamada biomassa que a CPFL pretende atingir até o final de 2012, garantindo, por meio da queima do bagaço, eletricidade para 400 mil pessoas.

O avanço nesse segmento tem sido possível graças à estratégia da CPFL de investir na construção de plantas geradoras de eletricidade dentro de usinas, em parceria com as empresas.

Outro impulso foi a fusão, em abril, entre a CPFL e a Ersa, que deu origem à empresa CPFL Renováveis.

Juntas, as duas empresas terão em seu portfólio 4.375 MW de energia de fontes renováveis, considerando projetos em operação, construção e desenvolvimento. Desse total, a energia da biomassa corresponde a 36%.

Em termos percentuais, a participação da biomassa no parque gerador da CPFL vai superar o total da matriz energética nacional.

Segundo a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), das unidades em operação atualmente no país, as usinas movidas por bagaço de cana correspondem a 5,2% da capacidade total.

SUBPRODUTO:
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O bagaço é o último subproduto das usinas. Cada tonelada de cana gera 250 kg do material.

Atualmente, a CPFL tem uma unidade abastecida por biomassa dentro da usina Baldin, em Pirassununga (interior de SP). Outras três unidades devem entrar em operação neste ano em São Paulo e uma no Rio Grande do Norte, em 2012.

Juntas, essas cinco usinas atingirão 230 MW de potência instalada.

A esse potencial atrelam-se outros 400 MW que, segundo o copresidente da CPFL Renováveis, Miguel Saad, já fazem parte de acordos firmados entre a empresa e usinas, para novas plantas.

"São projetos em condições de ser iniciados nos próximos três meses", disse Saad. O prazo médio para início de operação das novas usinas é de um ano e meio.

Ainda segundo Saad, a CPFL Renováveis tem previsão de investir, nos próximos cinco anos, cerca de R$ 2 bilhões na área de biomassa.
Fonte: Folha.com.br
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